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Oba, finalmente encontramos Tajim, o famoso mestre de Noah, celebridade absoluta em Motávia! E o que era uma mera sidequest no jogo original dá uma baita incrementada na história do remake… vamos ver como foi isso.

Lembram que na edição passada eu disse que era preciso falar com o Tajim? Na verdade, antes disso a gente tem que pegar o escudo de espelho mesmo. Eu podia jurar que tinha falado com todo mundo da vila, então fui à caverna do Tajim e… dei de cara na porta. O que acontece é que há um sujeito em Sophia que conta sobre o escudo de espelho. O problema é que ele é um pilantra, cobra duas mil pratas para liberar parte da informação, depois cobra mais cinco mil… coisas da vida.

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Que roubo! E depois os palmanos é que não prestam, hein?

Caso você esteja jogando aí e o sujeito não apareça, experimente falar com todo mundo na vila de novo, e ainda usar a função Talk do menu, que faz o grupo bater um papinho. De repente isso ativa alguma coisa no jogo. Se não der certo, mande uma foto das telas em que o grupo conversa com a função Talk que eu dou uma orientada. Parece que a função Talk é ótima para desempacar os jogadores.

Pois bem, depois de pegar a dica do escudo de espelho, é só fazer que nem no jogo original: ir para leste de Sophia, usar o hovercraft e desembarcar na ilha no meio do lago. Aí dê uma busca no cacto e você vai encontrar o escudo. Simples assim.

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Rapaz, já pensou cair num baita buracão desse?

Agora sim vamos encontrar Tajim, mas tem pegadinha! Para conseguir a chave da caverna dele, você tem que acionar a função Talk umas três vezes. Resumindo a história, a turma vai botar pressão em cima do Noah com a história do Tajim, e depois de relutar um pouco ele “tira a chave do bolso” (como disse meu amigo Jorge, que traduziu o texto do japonês) e pronto 🙂

Para ir à caverna do Tajim é moleza: navegue para oeste, aportando na faixa de terra que fica logo ao sul de Sophia. Logo embaixo está a caverna do velho (cuidado para não seguir pela looooonga passagem à direita… confira este mapa de Motávia para não se perder.

A caverna de Tajim não tem mistério (especialmente se você usar o mapa da Gazeta de Algol). Evite ao máximo usar as magias do Noah, porque já já ele vai entrar num combate mano a mano com seu mestre. Dê preferência às magias de cura do Myau e ao uso de dimates quando necessário. Aqui vamos encontrar uns lagartões bem fortes, o bom e velho Amundsen e o Golem (que agora é feito de pedra, ficou bem bacana).

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Já dizia a canção, “Eu que não me sento no chão de uma caverna motaviana com a boca escancarada toda sem dente esperando o Noaaah, chegaaar!”

Depois de zanzar um pouco pelo lugar encontramos Tajim. O simpático velhinho diz que precisa testar seu discípulo, e aí o pau quebra entre os dois, mano a mano.

A princípio pode parecer que a batalha é difícil, porque Tajim tira bastante energia, mas ele cai bem rápido, então use e abuse das magias de cura do Noah (use e abuse mesmo, use quase em todos os turnos se for preciso). Se você der sorte ele vai usar o ataque físico dele, que é meio fraquinho. Se der azar, Noah vai levar umas belas rajadas no fiofó e perder quase 100 HPs 🙁

No fim das contas Noah vence (assim espero), e aí a história ganha corpo. Tajim conta que mandou Noah treinar na caverna Maharu, e que já estava tramando um levante contra Lassic com o governador-geral de Motávia. Ele pediu ao governador que, caso encontrasse um grupo especial de heróis, pedisse a eles que entregassem uma carta a Noah. A carta dizia que havia chegado a hora etc etc.

psg1-20100516-094310Como assim “eu já ia me esquecendo, a chave está em Bortevo”? Velho maldito, eu rodei pra caramba atrás dessa chave e você “esqueceu de dizer” onde ela estava?

Mas tem mais coisa: Noah conta a Tajim que derrotou Dragonwise (o dragão em Casba, lembram?) e Tajim explica tudo ao grupo: para derrotar Lassic, é preciso primeiro enfrentar os quatro guardiões sagrados: o dragão azul dos ventos, o dragão vermelho do fogo, o dragão branco do gelo, o dragão negro do relâmpago. Eles guardam as armas lendárias das quais o grupo precisa. Viram que style? Agora temos guardiões sagrados em Phantasy Star, e Noah sabia o tempo todo da história, mas não podia contar até ter certeza de que aquele era o grupo certo de heróis.

Próximo objetivo: o dragão sagrado do fogo “Red Dragon”, que está na torre de Abion, em Palma. Mas não vá embora ainda: fale de novo com Tajim, e ele vai dizer que a chave está com Garling, em Bortevo! Putz, eu fico imaginando o pobre coitado que jogou sem saber japonês e nem imagina o que fazer agora, porque não conversou de novo com o Tajim…

Semana que vem tem mais!

Diário de bordo Phantasy Star Generation:1, 17/05/2010

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