Diário de bordo: Shin Megami Tensei, 05/08/09

A ponte para a grande catedral foi construída rapidinho, e lá fui eu. O lugar é ENORME. As forças do caos já invadiram e começam a ocupar o local. Eu vou lá todo feliz bater uma papo com o Takeshi, que continua pegando aquela bonitona sinistra. Ele conta que temos que impedir a invocação de Deus e blá blá blá quando, de repente, a tela treme. “Que diabos foi isso”, pergunta o Yuji. Eu vou lá fora checar e… oh, hell… UM DILÚVIO!

Tá tudo alagado, o mapa todinho. Vixe! Eu consigo um demônio-tartaruga que me leva para dar uma geral no aguaceiro. Danou-se, alagou tudo mesmo. Deve ter morrido MUITA gente. Aí o Takeshi me solta esta verdadeira pérola que eu nem vou traduzir, porque não quero que os leitores apareçam aqui em frente ao retiro dos artistas com tochas acesas gritando “Die, monster, die!”

ATENÇÃO! PÉROLA GAMER:

Caso seu inglês não esteja bom, vou tentar dar uma alivida: o Takeshi disse que o dilúvio foi uma ação direta de Deus, aquele ser sagrado filho de uma mulher com um homem fora do casamento e apreciador de múltiplos falecimentos dolorosos simultâneos. Holy crap. Assim que eu zerar esse jogo vou me confessar. Nunca se sabe, vai que Deus existe mesmo?

O Takeshi fala sobre quatro guardiães que precisam ser derrotados… ok, confesso que já derrotei e não mencionei por aqui. Eles estão espalhados por umas casinhas no mapa. Foi fácil demais matar todos eles e meio sem graça, então nem postei. Segundo o Takeshi, se não tivéssemos invadido a catedral estaríamos “dormindo com os peixes”. Eu adoro o senso de humor desse cara!

Bom, agora tenho que salvar um dos generais do Caos, Tenma Ravana, que foi encurralado por Vishnu na sede do governo japonês em Shinjuku! Amanhã, no diário de bordo!