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Este post é parte da série Dossiê Sonic, na qual o Gagá vai jogar todos os jogos clássicos da série Sonic (e alguns menos conhecidos também) e preparar posts especiais sobre cada um deles. Para acessar o índice com links para outras partes da série, clique aqui.

Pouco mais de um ano após o lançamento de Sonic 2, mais precisamente no dia 2 de fevereiro de 1994, a SEGA lançou mais um hit gigantesco: Sonic the Hedgehog 3 chegava ao Mega Drive com então respeitáveis 16 mega, e carregando a difícil missão de superar o excelente e aclamadíssimo título anterior. Se conseguiu ou não é uma resposta um tanto subjetiva, já que os fãs de Sonic geralmente se mostram divididos entre os dois títulos em sua preferência.

Um esclarecimento antes de começarmos: Sonic 3 é apenas metade da aventura planejada originalmente pela SEGA. O prazo de lançamento do jogo estava estourando e os custos de produção disparando. Por isso, Sonic 3 foi meio que lançado incompleto. Várias fases que estavam pela metade foram deixadas para o jogo seguinte, Sonic & Knuckles, que por meio de um mecanismo engenhoso permitia que o cartucho de Sonic 3 fosse encaixado, “costurando” as fases dos dois jogos e permitindo que você jogasse os dois como se fossem uma coisa só, conforme planejado originalmente.

Para agradar a gregos e troianos e evitar xingamentos à minha digníssima progenitora, vou começar tratando de Sonic 3 como um jogo separado, da forma que eu considero justa. No próximo post farei o mesmo com Sonic & Knucles, e depois vou fazer um post avaliando os dois títulos como uma coisa só, Sonic 3 + Knucles. Estamos combinados? Então vamos a Sonic 3.

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Os cenários de Sonic 3 são de uma robustez impressionante. Veja só quantos detalhes

Começando pelas novidades: Tails pode voar. Quem descobriu os prazeres de jogar em dupla na mesma tela no jogo anterior vai adorar saber que agora o segundo jogador pode voar com Tails e carregar Sonic junto, alcançando novas áreas e tornando tudo ainda mais divertido. Como o jogador pode escolher qual personagem irá controlar no modo de um jogador, também é possível alcançar novas áreas escolhendo Tails, o que motiva novas jogatinas mesmo depois que o jogo é concluído.

O novo personagem, Knuckles, foi um tiro certeiro. Os fãs da série adoram o bichinho (uma équidna) que faz de tudo para impedir que Sonic seja vitorioso, mas só seria possível controlá-lo posteriormente, com a adição de Sonic & Knuckles. É, ainda estamos falando de um tempo em que a SEGA acertava quando criava coadjuvantes para seu mascote.

A parte sonora passou por uma mudança radical. O compositor das trilhas anteriores, Masato Nakamura, não trabalhou na música desta vez. As faixas ficaram por conta de um pelotão de respeito da SEGA, e o resultado é excelente, ainda que muito diferente do que alguns possam esperar. Quem jogar com uma mente aberta provavelmente vai gostar muito de alguns temas. A música da Ice Cap Zone não sai da minha cabeça, e já foi remixada à exaustão por fãs da franquia. E ainda tem a lenda (ou não?) de que ninguém menos do que Michael Jackson teria trabalhado na trilha… será?

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Uma das breves e divertidas cenas de transição entre áreas da Hydro City Zone

Tails pode ter aprendido a voar, mas Sonic também ganhou um reforço: pressionando o botão de ação no meio de um salto, você gera um pequeno campo ao redor do herói que estende um pouco o raio de alcance dos ataques e deixa Sonic um pouco menos vulnerável. Além disso, ele conta com três escudos diferentes, adquiridos em monitores espalhados pelas fases: com o escudo de ar, Sonic pode respirar por tempo indeterminado embaixo d’água e quicar, aumentando a altura de seus saltos. O escudo de fogo permite um ataque “bola de fogo” na horizontal. Fechando a conta, o mais legal de todos é o escudo elétrico que atrai argolas e adiciona a capacidade de pulo duplo. Note a engenhosidade da equipe de game design, que soube identificar um dos pontos fortes do jogo (a excelente física) e tirar proveito dele na hora de criar power-ups.

Uma novidade muito bem-vinda é a possibilidade de salvar seus progressos. Há memória para seis saves, facilitando a vida de quem quer terminar com todas as sete esmeraldas. O save também permite escolher fases que já tenham sido atravessadas, ajudando o jogador a ir “direto ao assunto” na hora de explorar novos caminhos em fases que ainda não tenha investigado com o devido empenho.

E exploração é o que não vai faltar, já que as fases dobraram ou até triplicaram de tamanho. Em vez de seguir naturalmente para a direita, em Sonic 3 as fases constantemente levam o jogador para cima, para baixo, para os dois lados… há muitas plataformas para saltar, trechos que só podem ser atravessados com o auxílio de pequenos transportes especiais e coisas do gênero. Isso joga o tempo de conclusão de cada fase lá para o alto: a maioria vai exigir mínimo uns seis minutos em condições normais, o triplo da (minha) média em Sonic 2. Alguns jogadores podem até se sentir pressionados pelo limite de dez minutos de cada fase, coisa impensável nos outros títulos. Apesar do tamanho e dos vários sentidos nos quais a ação pode correr, as fases são bem sinalizadas e de modo geral estimulam o jogador a manter-se na trilha certa, o que significa que dificilmente alguém vai ficar perdido.

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É difícil de acreditar que o Mega Drive era capaz de lidar com tantos elementos simultaneamente, e nessa velocidade toda

Como o design das fases é o centro nervoso dos jogos do Sonic, o novo estilo mais complexo faz com que Sonic 3 pareça um jogo um pouco diferente dos antecessores. Os segmentos de corrida continuam marcando presença, é claro, mas o jogo como um todo parece incluir mais seções lentas, engenhosas e de precisão. Sair correndo e pulando é mais perigoso do que nunca neste terceiro jogo. Essa diminuída no ritmo talvez justifique a preferência de alguns pelo segundo jogo, mas isso é mais uma questão de estilo e gosto pessoal, e a jogabilidade de Sonic 3 funciona, no mínimo, tão bem quanto a de Sonic 2.

De modo geral, o design das fases é muito bom, e nota-se que várias seções foram criadas tendo Tails em mente, já que ele é capaz de voar e atingir áreas impossíveis para Sonic. Ainda assim, há um trecho notoriamente infernal na Carnival Night Zone que algumas pessoas (eu incluso) apontam como uma falha de design. Há uma série de “barris” espalhados pela fase. Pular sobre eles com o timing certo faz com que quiquem cada vez mais alto. Só que num dado momento, você entra em uma seção da fase com uma grande parede à frente. A porta se fecha atrás de você e só há um barril no qual você pode subir. É preciso fazer com que esse barril quique o suficiente para que você passe por baixo, mas como qualquer um que já tenha perdido horas pulando sobre ele na vã tentativa de mover o treco o suficiente pode lhe dizer, isso é impossível.

O Barril da Perdição…

sonic3-carnival_night_zone-0000002397“Eu levei ANOS pra descobrir como mexer com esses malditos barris” (Burpkidz)

“Creio que sei do que você está falando, pois nunca venci essa fase por conta de algum obstáculo pelo qual não conseguia passar…” (vee_knee)

“Nossa, eu passei MINHA INFÂNCIA encalhada naquele maldito barril.” (PaattyK)

“… mas aquele lance do barril é o ó do borogodó!” (Manoel Soares, da Revista Game Sênior)

Comentário coletados no Twitter do Gagá Games

Vídeos de ódio ao barril da perdição no YouTube: 1, 2

Menção especial ao barril da perdição no Sonic Retro

O truque? Apertar cima e baixo no direcional ajuda a mover o barril. O problema é que não há nenhuma informação sobre isso no manual de instruções, muito menos no jogo. Não por acaso, há vários vídeos no YouTube e páginas na internet declarando ódio mortal a esse barril — que ganhou até nome: “Barrel of Doom”, o barril da perdição. Alguns jogadores afirmam não ter tido o menor problema para sacar o truque, mas não dá para ignorar o grande volume de jogadores “traumatizados” com ele.

Os jogos do Sonic têm uma preocupação muito grande em ser intuitivos (daí as placas indicando as direções em estágios mais complexos, e o uso de apenas um botão para fazer tudo), e tudo é resolvido por meio de movimentos comuns de Sonic como pulos e a “bolinha” (spin dash). Nesse contexto, o procedimento para “vencer” o barril movendo o direcional para cima e para baixo é um “corpo estranho” na série. Os muitos comentários que eu recebi via Twitter sobre esse trecho (e que separei “carinhosamente” no quadro acima) ajudam a ilustrar a clara derrapada no game design que o Sonic Team deu aqui: a coisa não era tão intuitiva quanto eles pensaram que era. Anote o nome da turma que testou o jogo nos créditos, e lembre-se de nunca contratá-los para nada 🙂

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Sonic descendo uma montanha gelada num esqui… essa sequência é praticamente automática, mas mesmo assim é muito bacana!

Uma coisa ótima é que agora os dois atos de cada estágio estão ligados. Você enfrenta um subchefe no primeiro ato e a tela não escurece: o segundo ato começa dali mesmo. É como se fosse tudo uma fase só, enorme, o que agrada e impressiona. Também vale mencionar as transformações pelas quais algumas fases passam. No primeiro ato da Angel Island Zone, por exemplo, naves invadem a selva e lançam bombas que mudam o cenário, deixando tudo em chamas. Na alegre e iluminada Carnival Night Zone, Knuckles pisa em um botão que corta a luz e deixa o parque às escuras e até meio sinistro. Blocos de terra surgem do solo na Marble Garden Zone quando Sonic aciona certos mecanismos. Há muitos desses eventos que mudam a experiência na hora, sem interrupções ou cortes bruscos, fazendo com que os cenários pareçam vivos e parte da ação — preocupação que já se notava desde o primeiro Sonic, com as flores saltitantes no fundo da Green Hill Zone, mas que atinge novos níveis no terceiro jogo.

Para completar, agora há dois tipos de fases especiais. Cruzando os checkpoints com mais de trinta anéis, o jogador é levado para um fosso gigante com molas e deve girar um botãozinho para que caiam itens, como anéis e escudos. Seria como uma loja no meio da fase, mas você não tem que pagar pelos power-ups. Para conquistar as esmeraldas, Sonic precisa encontrar os anéis gigantes escondidos em pontos estratégicos das fases, o que é legal porque estimula a exploração. Esses anéis levam Sonic às fases das esmeraldas: mais uma vez optou-se pela visão tridimensional, por trás de Sonic, mas agora ele corre por um globo, coletando esferas azuis e evitando as vermelhas. São os estágios especiais mais fáceis da franquia, e confesso que não os achei muito empolgantes, mas ainda assim eles divertem.

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Um dos muitos trechos cinemáticos do jogo. Enquanto a gente tira onda com Sonic, o pobre do Tails se estrepa todo, pra variar 🙂

Embora seja um excelente jogo, Sonic 3 padece do mal de ter sido lançado incompleto. As fases que ficaram pela metade só dariam as caras no jogo seguinte, Sonic & Knuckles, que como eu já expliquei pode ser jogado em conjunto com Sonic 3, como se ambos fossem um jogo só. Alguns podem dizer que não é justo analisar Sonic 3 como um jogo isolado, e que ele deveria ser analisado apenas em sua forma completa, somado a Sonic & Knuckles. A esses argumentos, eu respondo que se o jogo não estava completo, então não deveria ter sido lançado. A SEGA vendeu os dois jogos separadamente, os jogadores tiveram que pagar pelos dois, então considero justo analisar os dois jogos em separado também.

Sendo lançado pela metade, Sonic 3 sofre bastante em comparação a Sonic 2. O maior problema é que não há muita variedade nas fases. São apenas seis estágios, alguns claramente inspirados em estágios dos jogos anteriores. Confesso que fiquei frustrado quando terminei tudo facilmente em minha primeira tentativa, em pouco menos de uma hora. Se bem me lembro, na primeira vez em que zerei Sonic 2 (após algumas tentativas frustradas) levei duas horas da primeira à última fase, e a quantidade de estágios era duas vezes maior.

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Robotnik não desiste nunca, não se distraia com a bela paisagem ao fundo

Sonic 3 é claramente incompleto. Ele acaba meio de repente, rápido demais. É frustrante, e honestamente eu teria ficado muito decepcionado se tivesse comprado o cartucho na época. As fases são ótimas, temos aqui um título de grande qualidade, mas o conteúdo que ele oferece sozinho é muito, muito pouco em comparação a Sonic 2, que ainda me mantém entretido e curioso quase um mês depois da minha primeira jogada. Há quem defenda que a SEGA se redimiu quando lançou a “expansão” Sonic & Knucles, mas no meu entendimento ela de fato vendeu um produto incompleto por um preço injusto.

E tenho dito :p

Seja como for, incompleto ou não, Sonic 3 continua sendo muito divertido e altamente recomendado, principalmente hoje, quando há várias maneiras de se adquiri-lo oficialmente (e também o complemento Sonic & Knuckles) pagando verdadeiras merrecas. Mas na época, com o alto preço dos cartuchos, eu não recomendaria para a turma que passava meses juntando o suado dinheiro para investir em um jogo.

Outra opinião…

sonictalesBem, no geral é isso mesmo que o mr. Gagá falou, embora eu nunca tenha tido trabalho com os barris da Carnival Night Zone (não sei se instintivamente ou não, mas já cheguei pressionando o direcional para cima e para baixo). A minha visão sobre a qualidade de Sonic 3, porém, é esta: Sonic 3 isolado é um jogo legal, mas não supera os dois originais. Por outro lado, quando unido ao Sonic & Knuckles, com os novos caminhos e novos chefes e a adição das novas fases, eu o vejo como o melhor jogo que o Sonic Team já fez!

Eu simplesmente não consigo ver Sonic 3 como um jogo isolado. É que nem as revistas em quadrinhos do personagem, a batalha continua na próxima edição. Podem até ter divulgado que fizeram isso por estarem com prazos estourados, mas eu não acredito nisso. Pra mim isso foi uma campanha de marketing, mas daí a ser uma estratégia correta…

Na minha opinião, a intenção era fazer o consumidor pagar duas vezes por um só jogo, mas o susto com a cara incompleta de Sonic 3 refletiu nas vendas: 1,8 milhão de unidades, contra 6,3 milhões de Sonic 2, sem contar o resfriamento do mercado em 1994. Se naquela época existissem os DLCs (conteúdos para download), talvez tivesse dado certo. Não por acaso, a SEGA está repetindo agora a velha estratégia com Sonic 4, que está sendo lançado hoje com “EPISODE 1” no título. Portanto, ano que vem veremos a segunda parte, o Sonic & Knuckles da vez, e se duvidar até uma terceira.

Vale destacar que apesar do incômodo de pagar duas vezes por um só jogo, é divertido ver as mudanças que ocorriam em Sonic 2 e 3 quando somados a Sonic & Knuckles, e as 9.999 fases de bonus com Sonic 1. Também depois do lançamento de Sonic & Knuckles as vendas de Sonic 2 e 3 subiram, fazendo com que o susto inicial com Sonic 3 fosse compensado.

— Sonic_Tales é editor do blog de mesmo nome, que publica scans das HQs do Sonic. Você também pode acompanhar as resenhas que ele fez sobre a série Sonic no blog BóJogá.

Dossiê Sonic: Sonic the Hedgehog 3 (Mega Drive)
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62 ideias sobre “Dossiê Sonic: Sonic the Hedgehog 3 (Mega Drive)

  • 07/10/2010 em 7:55 am
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    Caramba! Esse barril traumatizou minha infância! Eu literalmente fiz a família inteira se reunir (meus pais, tios, avós…) por várias vezes, para todos ficarem pensando em como passar daquele barril (tipo um “think tank” familiar, hahaha). Nem lembro quanto tempo levei para perceber o truque. Mas, mesmo assim, o método que eu desenvolvi envolvia pular e pressionar o direcional junto; só anos mais tarde eu fui descobrir que o direcional bastava.

    Quanto ao jogo… eu, sinceramente, prefiro até mesmo Sonic3 sozinho ao Sonic2. As inovações trazidas pelo jogo e a qualidade das fases e cenários, para mim, em muito superam as do antecessor. Não posso deixar de mencionar, porém, que sempre que eu entrava em Launch Base vinha aquela sensação de “mas já????”.

    Talvez Sonic3 seja para mim como é o Xenogears: um jogo que veio incompleto, mas é tão incrível, tão excelente que nem mesmo a incompletude ofusca sua grandeza.

    PS: Aproveitando a ocasião, existe algum hack que transforme os 4 Sonics em um único jogo?

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  • 07/10/2010 em 9:16 am
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    eu não entendia esse lance de “jogo incompleto” por que a primeira vez que joguei sonic 3 já foi no emulador e a versão “sonic3+knunkles”… eu achava que o cartucho sonic&knunkles apenas adicionava o knunkles aos jogos… mas sim, perdi muuuuuito tempo naquele barriu até que conectei minha linha discada, de dia mesmo não quiz nem saber, e recorri ao “grande oraculo” hehe espero algum dia ter tempo (e paciencia) pra jogar os sonics (e o zelda ocarina, etc etc etc) agora fico no aguardo da proxima analisa pra saber o que de fato sonic3&knunkles tem a mais… hehehe

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  • 07/10/2010 em 10:02 am
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    maximuscesar :eu não entendia esse lance de “jogo incompleto” por que a primeira vez que joguei sonic 3 já foi no emulador e a versão “sonic3+knunkles”… eu achava que o cartucho sonic&knunkles apenas adicionava o knunkles aos jogos… mas sim, perdi muuuuuito tempo naquele barriu até que conectei minha linha discada, de dia mesmo não quiz nem saber, e recorri ao “grande oraculo” hehe espero algum dia ter tempo (e paciencia) pra jogar os sonics (e o zelda ocarina, etc etc etc) agora fico no aguardo da proxima analisa pra saber o que de fato sonic3&knunkles tem a mais… hehehe

    Eu também não sabia dessa história de incompleto, até ler muitos anos mais tarde. Para mim era um jogo excelente e não havia nada faltando. Âs fases permitem uma exploração muito maior, e fechar o jogo com a sensação de exploração realizada pode demorar até mais que o Sonic2.

    Eu ganhei esse jogo por volta da época de lançamento. Naquele tempo, a internet ainda não era difundida. A única esperança de ter uma dúvida gamística era escrever para uma revista de games e torcer para sua carta ser escolhida (as minhas jamais foram, hahahah).

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  • 07/10/2010 em 10:07 am
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    Gaga, falta colocar o link pra esta review na página de índice do dossiê Sonic.

    É divertido ver vc falando que gastou duas horas pra zerar Sonic 2. Me lembro bem pequeno,custando a passar a segunda fase de Sonic 1, quando é necessário pular entre as barras que se movem e os espinhos. Depois que aprendi, meu irmão menos sempre pedia preu passar esta parte da fase pra ele. Quando pegamos Sonic 2, lá vem mais labuta. Acho que gastei uns 30, 40 horas em Sonic até zerar. Era um jogo que acompanhou minha vida. eu ia crescendo e passando mais fases. Lógico que eu era bem pequeno, mas chega a ser engraçado pensar que eu zerei Revenge of the Shinobi antes de conseguir passar do desafio que começa debaixo d’água e vai subindo em Sonic 1. Talvez por isso eu goste mais do 1 e do 2 que do 3. Quando eu joguei o 3, já não tinha mais a mesma dificuldade, o mesmo desafio. Não por culpa do jogo, ams por culpa minha, que havia crescido.

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  • 07/10/2010 em 10:08 am
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    Eu joguei Sonic 3 há anos, mais ou menos quando saiu. Tinha alugado, mas só joguei um dia: empaquei no tal barril e devolvi no dia seguinte. Naquele tempo não tinha internet, lembram?

    Semana passada peguei Sonic 3 para jogar no Wii e fazer este post. Nem lembrava do tal barril. Mas quando cheguei nele, lembrei. Felizmente hoje em dia existe a internet, e eu sabia que acharia a solução num gamefaqs da vida. Mesmo assim, tentei um pouco, perdi umas três vidas por time over e aí acabei descobrindo meio que por acidente 🙂

    Hoje em dia isso não é muito problema, tem informação em tudo que é canto, então o único problema que vejo hoje é o lance do jogo ser meio curtinho mesmo. De resto, é show de bola, e com Sonic & Knuckles deve ficar um espetáculo.

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  • 07/10/2010 em 10:13 am
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    @Heider
    Não sei se ficou claro no post, mas eu levei uns três ou quatro dias para terminar o Sonic 2. Eu quis dizer que na primeira partida em que zerei, levei duas horas do início ao fim (lembro da patroa me apressando para terminar porque ela queria ver TV, rs…). O Sonic 3 é que foi de primeira mesmo.

    Atualizei o índice agora, valeu por lembrar!

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  • 07/10/2010 em 10:32 am
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    Diante de minha ingenuidade da infância, aluguei o Sonic 3 sem nem mesmo saber que havia o S&K e nem mesmo esse esquema do lock-on. Graças a isso, de forma alguma o considerei um jogo incompleto. Acho que ele rendeu bastante desafio, e muito mais do que Sonic 2 podia oferecer – que eu achava fácil demais, tanto que terminei na primeira jogada.

    Os gráficos, o som, as melhoras na jogabilidade, enfim, tudo no jogo que já era sensacional antes em S2 se tornou espetacular!

    Quanto ao barril, eu lembro que sempre alugava para tentar passar dessa parte, mas nunca conseguia mesmo. Minha tática era sempre pular e pular em cima dele, a ponto do barril ir tão baixo que eu subia para a plataforma de volta, dava um spindash e passava por debaixo dele. Quando consegui isso, me deu uma apreensão e um medo da fita não “dar tilt” depois, porque o cartucho era pirata e não tinha bateria para salvar ;D Só 10 anos depois descobri como deveria passar daquela parte, e não sei se me acho um burro ou um hardcore gamer!

    Agora, acho que o grande problema que está aí e que contribui e muito para vocês acharam incompleto é justamente a ausência daquela “fanfarra” que esteve presente no final dos Sonics anteriores. Não tem Medley musical, não tem Sonic passeando pelas fases; há apenas uma tela escura com o nome do staff, e uma música genérica. Pouco recompensador comparado ao que tínhamos antes. Mas, não condeno a ideia da Sega de ter feito esse esquema do lock-on, apesar de que, acho que os pais na época não queriam saber de comprar dois cartuchos para as crianças jogarem um game completo ;D

    Ademais, uma ótima análise, gostei da parte especial quanto ao barril. Só fico triste em saber que o consenso geral da galera é achar que o jogo é decepcionante, do qual discordo plenamente!

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  • 07/10/2010 em 10:39 am
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    Joguei Sonic 3 por completo tem pouquinho tempo (1 mês atrás), e fiz questão, assim como você, de jogá-lo SEM o S&K primeiro (no meu caso, estou aguardando comprar o cartucho de S&K ainda). Putz, não sabia dos barris e até fiquei quietinho quando fiquei travado exatamente neste barril da foto do seu post – pensava “se eu twittar isso aqui de brincadeira, vão cair de pau em cima de mim”. Depois de ler seu post, me senti aliviado! Como aquilo estava muito estranho, fiquei em cima dele dando aquela ‘debugada’ até achar como controlá-lo. Mas de início, frustrou mesmo e dá realmente pra considerar uma falha de design.

    Fora isso, o jogo é curtinho porque é “incompleto”, etc. seu post simplesmente acerta em tudo e ponto final. A Ice Cap Zone tem a melhor música de Sonic, justamente por ser uma das poucas com o mesmo feel presente na trila dos dois primeiros.

    Na época do lançamento (1994), lembro bem: eu simplesmente só queria jogar jogos como Star Fox ou Super Star Wars no SNES ou Starflight no Mega Drive ou adventures no 386. No alto dos meus 16 anos, Sonic e Mario estavam banidos por um tempo… engraçado isso. Este ano, 16 anos depois, finalmente joguei Sonic 3 e “finalmente” vou jogar Sonic 4……..

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  • 07/10/2010 em 10:44 am
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    @Matt
    Pois é, tô curtindo esse negócio de scanlines… ultimamente tenho jogado mais na TV, aí quando jogo no PC acho estranho o visual sem as scanlines.

    @00_Agent
    O engraçado é que eu também não sabia que o jogo era incompleto quando joguei… até semana passada eu nunca tinha entendido direito esse negócio do Sonic & Knuckles, nem sabia que tinha fases novas nele, achei que ele só turbinava os outros jogos!

    Como costumo fazer, só fui ler sobre Sonic 3 depois que zerei e fiz um primeiro rascunho do review. Aí é que fiquei sabendo do tal lance. Ou seja, tive a impressão de que era incompleto mesmo antes de saber da história. Acho que foi porque eu tinha acabado de zerar o 1 e o 2, então quando peguei o 3 a “curteza” dele ficou muito evidente.

    Só para reforçar, eu achei o jogo excelente, é divertido pra caramba. Só achei curto, e se tivesse morrido um bom dindin nele teria ficado meio frustrado. Hoje em dia, pela merreca que paguei no Sonic Mega Collection e ainda podendo jogar o Sonic 3 somado ao Knuckles, é recomendadíssimo.

    Já comecei a jogar o S&K (zerei ontem), as fases são ótimas. Vou analisar em separado também, mas depois vou fazer o tal post analisando Sonic 3 + Knuckles, e pelo visto o negócio vai ficar épico mesmo.

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  • Pingback:Tweets that mention Gagá Games » Dossiê Sonic: Sonic the Hedgehog 3 (Mega Drive) -- Topsy.com

  • 07/10/2010 em 10:56 am
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    Sonic 3 é muito bom, mas unido ao Sonic & Knuckles é imbatível(melhor Sonic ever)…..jogar com o Hyper Sonic é fantástico…….se o Super Sonic é o Super Sayajin 1 o Hyper Sonic é o Super Sayajin 2…XD

    O que eu achei maneiro Gagá, é que você tá usando scanlines agora, o que deixa os jogos mais parecidos com o que jogavamos na TV…acho super da hora e sempre usei, pois sem ela os pixels ficam muito estourados…principalmente em monitor LCD…..

    Já a parte do barril eu acho um extremo exagero do pessoal…dá pra sacar praticamnete de primeira….

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  • 07/10/2010 em 11:09 am
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    Lembro qdo fui na casa do meu amigo jogar mega drive (eu tinha um snes e hoje o mega dele é meu, ganhei de presente! =D) e fomos jogar sonic 3… agente SEMPRE jogava sonic 2 e o multi player do sonic 3 é tão…… LIXO perto do sonic 2….. cara, uma fase tosca de corrida?

    bahhhh ainda perdi tempo procurando alguma revista que falava se tinha um esquema pra multi player secreto, pq aquilo era ridículo…..

    bom, o barril…. como falei no twitter…. é uma merda mesmo…. lembro que fiquei fazendo o mesmo que o agent fez e não consegui….. eu ficava pulando com o tails e meu amigo tentando passar com o sonic, até pq se vc parar em cima do barril, ele não deixa vc fazer o spin dash……

    (HÁ, PEGUEI ALGUÉM NO PULO HEIM?) =D

    só fui passar da fase beeem depois, no psp, que tinha lido em algum lugar antes que tinha que usar o cima / baixo pra passar e realmente não sei a diferença do jogo com o knuckles, até pq joguei 1x com ele e não gostei…. huaehuaehuaaua não sabia que tinha mais coisa!!!
    sabia que tinha esquema pra jogar no sonic 2, mas tb não sabia de fases extras no sonic 1…..

    by the way, sonic CD TEM que entrar nesse seu review sonic! =D

    até pq sonic CD é mais antigo que o Sonic 3!! =D (e INFINITAMENTE mais legal!)

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  • 07/10/2010 em 11:34 am
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    Eu tbm fui dos um dos muitos (junto com o meu irmão fanático pelo ouriço azul) que ficamos “enroscados” no maldito barril da Carnival Night! Isso já jogando ele no “finado” emulador GENECYST. Foi quando eu fui num camarada q tinha o jogo no Mega msm, e ele me mostrou o esquema xD. Fiquei não só espantado com a “facilidade q era”, como com as músicas da fase Ice Cap e especial aquele “groove” da Launch Base. Porém ainda gosto mais do 2. Já realmente a junção do Lock-On era a “grande tecnologia” q a SEGA fez, até como uma jogada de marketing na época (as revistas rasgaram elogios quanto a isso).
    Esperando o post do Sonic e Knuckles e uma dúvida: vc vai falar do SONIC CD? (Melhor trilha sonora do Sonic de todos os tempos, pra mim).
    Valeu pelos posts do ouriço!

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  • 07/10/2010 em 11:54 am
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    Falando em lendas , dizem por ai que reproduziram em Sonic 3 e Sonic & Knuckles as várias fases “deletadas” do jogo anterior (as que eu falei no post de Sonic 2) . Então temos Ice Cap (Winter), Hidden Palace (Hidden Palace), Sandopolis (Dust Hill),Death Egg (1ª e 2ª fases de Death Egg)e Lava Reef (Rock), todas reformuladas e melhoradas para o novo jogo (uma espécie de redenção perante aos fãs) . Será que é verdade mesmo ?

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  • 07/10/2010 em 12:34 pm
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    @Erik Serra
    @Edwazah

    Sonic CD: estou tentando conseguir a coletânea Sonic Gems para o meu Wii. Nela tem o Sonic CD. Assim que conseguir eu aviso. Já vi vendendo a 40 pratas (sem o frete) no Mercado Livre, mas tô procurando algo beeeeem barato no momento. Mas futuramente acabo comprando, e aí teremos post também.

    @00_Agent
    Putz, as fases de esmeraldas do S&K são bem mais difíceis do que as do Sonic 3! Vai dar trabalho, mas o objetivo é esse mesmo, só faço o post depois de zerar bonitinho, com tudo o que tem direito.

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  • 07/10/2010 em 1:40 pm
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    Olha, ganhei um quote sobre o barril maldito! Sério, só consegui passar dessa parte quando joguei a coletânea do Saturn, anos mais tarde. Fiquei me sentindo uma imbecil, mas pelo menos agora sei que não sou a única que encalhou lá.

    E juro que só descobri agora que o Sonic 3 deveria ter sido lançado com as fases do S&K. Talvez por isso mesmo nunca o achei incompleto.

    As fases de bônus são realmente bem mais fáceis que as do 2, mas eu era completamente viciada nelas. O Sonic do Saturn tinha uma opção pra ficar jogando essas fases de bônus, e eu devo ter jogado centenas.

    “Um dos muitos trechos cinemáticos do jogo. Enquanto a gente tira onda com Sonic, o pobre do Tails se estrepa todo, pra variar” Haha! Ele morre a cada dois segundos!! =’D

    Ótimo review, Gagá!

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  • 07/10/2010 em 2:07 pm
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    Também tinha problemas com esse dito cujo,para passar foi só usando um bug e um controle turbo: chegava lá com a bolha de água e ligava o turbo pulando loucamente,em dado momento o sonic atravessa o barril via bug.
    Eu dividia o jogo em antes do barril e depois do barril,era quase um jogo novo para mim depois dele.
    Eu ficava intrigado na primeira fase,se estiver dentro dos laguinhos e olhar para baixo você ve uma parte submersa da primeira fase que não tinha como acessar,tentava chegar lá de várias formas e nada.
    E o pedregulho indestrutível também foi vítima das minhas tentativas frustradas de descobrir algo novo.O primeiro nome que aprendi do knuckles foi Sacanião.

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  • 07/10/2010 em 4:01 pm
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    O barril também me estressou… Tava empolgadão, tinha acabado de alugar, passando as fases, curtindo todo aquele visual, a música, de repente : Preso ! Como passar ? Passei na primeira vez por sorte, acho que pulei igual um louco e apertando para cima e para baixo de vez em quando, depois fiquei preso de novo e vi que não funcionava, aí percebi que só o direcional bastava. Levei uns três dias nese barril maldito… E eu acho que os caras não falharam : Foi momento de sacanagem aleatória mesmo ! sabe aqueles dias que você acorda e pensa : “Vou ferrar a vida de alguém hoje…”, pois é…

    Scanlines ? Tô fora, acho interessante mas me amarro no visual “pasteurizado” dos monitores de PC e ainda mais agora com um LCD do tamanho de uma TV ! Bem diferente dos chuviscos da minha época quando fazia gambiarra no cabo RF porque não tinha grana para comprar outro ! 😛

    Mas voltando ao Sonic, me amarrei nesse capítulo da série, era tudo diferente, mais bonito em muitos pontos, mais intenso, me amarro em voar naqueles loopings da Hidrocity e a música é sensacional ! Nem reparei muito o fato de ser mais curto, tava tão empolgado que eu não costumava ser muito crítico nessa época.

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  • 07/10/2010 em 4:41 pm
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    Gostei dessa análise de Sonic 3. Esse foi um jogo que joguei pouco, devo ter alugado ums 3 vezes apenas. Achava ele bem mais difícil que os outros 2 jogos.

    Sobre a polêmica do barril, eu me lembro que tentei fazer a mesma coisa, pular em cima deles pra ganhar impulso. O resultado não era satisfatório, claro. Mas não demorei muito pra descobrir o segredo de ganhar impulso no direcional. Foi meio que na sorte, mas consegui. Mas eu não sabia que muita gente havia empacado nessa parte do jogo. Fui saber disso agora hehehe

    Se me permite, Gagá, eu vou discordar um pouco sobre o barril. Não acho que ele seja um corpo estranho na série. Nos outros Jogos, eu lembro que tinha um parafuso que só subia ou descia se a gente corresse para a esquerda ou direita. É intuitivo, porém mais óbvio pra garotada descobrir. Em Sonic 3 mesmo, tem uma plataforma que só sobe se a gente ficar pulando em cima dela; se a gente pára, a plataforma cai. O pião também, é preciso usar o direcional para orientarmos o movimento do pião. No caso do famigerado barril, acho que a dica que os criadores do jogo deram pra nós está no desenho artístico do barril: repararam que são várias setas que apontam pra cima e pra baixo? Pois é. Talvez, o erro foi que essa dica tenha ficado sutil demais. Mas, na minha opinião, não foi nenhum erro do jogo, além do que esse elemento de controlar objetos do jogo já tinham aparecido antes.

    Eu acho que o erro estava em nós, que por sermos crianças/adolescentes, não tínhamos a percepção necessária para percebermos a riqueza de detalhes de Sonic hehehe

    Abraços!

    Se

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  • 07/10/2010 em 5:09 pm
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    No exemplo que eu dei, sobre o parafuso: pra ficar mais claro, não é o parafuso que gira, e sim a porca. A porca não gira automaticamente, é preciso uma interação com o objeto, que no caso ocorre quando o Sonic corre em cima dela. A mesma interação que é exigida com o barril.

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  • 07/10/2010 em 5:19 pm
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    @Elielson
    Pois é, mas todas essas coisas (a porca, a plataforma que sobe) são controladas por ações comuns do Sonic (no caso, a corrida e o pulo, respectivamente). O que é bizarro no lance do barril é que cima e baixo no direcional não desempenham ações comuns no jogo — tipo, o Sonic olha para cima e para baixo, mas o ato de olhar para cima não tem a menor associação com o de fazer o barril subir, entende?

    Se você for analisar os obstáculos todos da série, vai notar que todos podem ser superados por meio da corrida, do pulo e do spin dash. É justamente nessa simplicidade que está um dos pontos mais fortes do Sonic: são poucas ações, mas muitas interações possíveis relacionadas a elas.

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  • 07/10/2010 em 5:43 pm
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    Gagá, como já comentei com o gabriel do GLSToque, tem algum problema postar com um ou dois dias de atraso? Não vou estar em casa no final de semana inteiro e nem na segunda, só vou estar na terça, mas é bem em cima do dia, e hoje não dá para adiantar nada, tenho muita coisa para fazer, e amanhã tenho aula até tarde + VGL em seguida.

    Mas talvez até consiga postar sim, mas de quinta-feira não passa.

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  • 07/10/2010 em 5:55 pm
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    É Gagá, entendi o que vc quis dizer. Realmente, o ato de olhar pra cima e pra baixo servem apenas para visualisar melhor o cenário.

    Mas… discordo quanto ao uso do direcional pra cima e pra baixo. Exuste um trecho em Sonic 3, na fase aquática, em que o Sonic entra num túnel com um fluxo forte de água, aí ele se segura num tipo de cano. Se colocarmos o direcional pra cima ou pra baixo, ele sobe ou desce, para escapar dos espinhos. Ou seja: é uma interação com o cenário, para escapar de um perigo, que exige o uso do direcional que normalmente é usado para olhae pra cima ou para baixo.

    E o detalhe é que esse trecho acontece antes da fase do barril.

    Outro detalhe interessante: quando Sonic se segura no cano, ele fica com um “visual diferente”. Quando o Sonic fica em cima de um barril, ele fica girando, também com um “visual diferente”.

    Acho que se o Sonic Team tivesse usado como objeto uma rede, seria mais intuitivo usar o direcional pra cima e para baixo para fazer o mesmo objeto ganhar impulso. Não sei se foi isso que vc quis dizer sobre o barril. Afinal, no caso do parafuso e da porca, todo mundo já girou e vou uma porca girar no mundo real hehehe daí fica fácil usar o raciocínio no jogo. Mas no caso do barril, não há semelhanças com o mundo real. Por isso acho que uma rede, ou qualquer objetio que lembre o mesmo movimento, ficasse mais prático.

    E também por isso eu acho que a dica das setas no barril eram importantes, que a gente só saca depois de aprender o truque. Se eles tivessem usado no barril apenas uma seta pra cima e uma seta pra baixo, ficaria bem mais claro, porque lembraria a porta de um elevador com uma sinalização.

    Bom, só sei que está muito interessante esse papo sobre um jogo lançado em 1994 hehehe

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  • 07/10/2010 em 6:13 pm
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    sobre o barril.

    eu tive problemas com ele no inicio.

    e confesso que chegava a perder no tempo nessa fase.

    depois de parar e analisar via que o sonic travava ali em cima.

    então começei a aleatoriamente fazer movimentos e pular.

    ai vi que apenas para cima e para baixo resolvia.

    e sobre o design intuitivo, talvez eles tenham errado a mão, mas a indicação nunca deixou de ‘não’ estar lá.

    é só olhar o desenho das setas do barril…

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  • 07/10/2010 em 7:18 pm
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    Sonic 4 episode 1 para Wii será lançado na segunda feira! Seria legal propor uns desafios só para ajudar a disseminação do jogo, afinal já estamos em clima de Sonic mesmo! Jogando Sonic 2 no Wii até dizer chega e que venha Sonic 4. Um abraço a todos!

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  • 07/10/2010 em 9:14 pm
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    Ok…eu entregarei o jogo: Sonic 3 é o único que eu não tenho em cartucho! Na época eu acabei achando que o Spinball seria o 3 e pedi de Natal e me lasquei legal…sabe como é né…pedido feito é pedido entregue!

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  • 08/10/2010 em 1:30 am
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    Tinha o lance legal, para quem procura anomalias em jogos, no chefe da segunda fase da Hidrocity. Se você chegasse até a contagem regressiva de ficar sem ar embaixo d’água (musiquinha tensa que me acompanhou a vida toda) e, então, pulasse para respirar, a música do chefe mudava para mesma que se ouve no sonic & Knucles.
    Pode testar para conferir.

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  • 08/10/2010 em 2:02 am
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    Senhores, acabei de ter uma jogatina de 30 minutos de Sonic 4 no meu ipod touch.

    Não farei nenhum comentário sobre o que eu achei do jogo para não estragar a expectativa de vcs.

    É que o meu lado criança me forçou a vir escrever apenas para ser um dos primeiros a dizer que jogou Sonic 4 hehehe

    Não vejo a hora de todos jogarem, para que possamos bater um papo sobre esse lançamento.

    Abraços, galera!

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  • 08/10/2010 em 9:58 am
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    só um comentário sobre a segunda opinião: faz alguns anos, eu fui atrás das 9999 fases bonus. há bem menos fazes, diria umas 50, e após isto, as passwords mudam, mas as fases se repetem. não cheguei à fase 1000, se bem me lembro, deu no saco.

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  • 08/10/2010 em 11:15 am
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    O Sonic 3 foi o começo da descida da ladeira (embora essa descida não seja acentuada): acho os gráficos, o som e os efeitos sonoros piores que os do Sonic 2. Quem viveu a época sentiu esse baque, e isso se refletiu tanto nas vendas piores do S3 como na ascenção daquele jogo HORRÍVEL que é Donkey Kong Country.

    Na época, ninguém sabia dessa intenção original da Sega de fazer o Sonic & Knucles como continuação do Sonic 3. O senso comum era que o S&K era um cartucho com conteúdo próprio que permitia possibilidades novas no Sonic 2 & 3. Talvez se a Sega entitulasse “Sonic 3 – Episode 1” e “Sonic 3 – Episode 2” ela compensaria em parte o impacto negativo da apresentação dos jogos.

    PS: Nunca tive problemas com o barril… Pra compensar, só consegui passar do último chefe do Sonic 2 sem manhas na era do emulador.

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  • 08/10/2010 em 11:34 am
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    @Thales
    Espero que você esteja preparado para ser massacrado pelos fãs de Sonic 3 que postaram comentários aqui 🙂

    Brincadeiras à parte, eu concordo quanto ao lance da divulgação do Sonic & Knuckles. Inclusive, tá assim de gente me perguntando via Twitter do que se trata o S&K, parece que até hoje muita gente não entendeu direito.

    Quanto aos gráficos, o estilo mudou mesmo, e no início eu estranhei. Depois acabei gostando, mas entendo a sua preferência pelos gráficos do segundo jogo, especialmente nos sprites. Mas é questão de gosto, acho que são dois ótimos trabalhos, só que diferentes, então cada um tem uma preferência.

    O último chefe do Sonic 2 só exige um pouco de paciência. Se tentar matá-lo rapidinho, você vai acabar sendo “espetado” na hora de atingi-lo. O lance é só evitá-lo, e depois que ele sair da tela, mirar em você e voltar, você aproveita que ele dá uma abaixadinha para acertá-lo sem medo dos espinhos. Aí é só correr para o extremo oposto da tela para evitar o ataque das mãos e repetir. Demora mas é seguro.

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  • 08/10/2010 em 4:26 pm
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    @Gaga

    Não disse que os gráficos são ruins, mas acho inferiores aos do Sonic 2 – assim como a música. Mas os efeitos sonoros… Aí não tem perdão mesmo. Aquele midi de NES quando o Knuckles aparece achei imperdoável para um console com quase 6 anos de vida. Isso acabou com que me desestimulasse a comprar/jogar o Sonic & Knuckles (que só joguei via emulador).

    Enfim, descobri seu blog recentemente e estou adorando 🙂 Parabéns pelo trabalho!

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  • 09/10/2010 em 10:32 am
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    Eu também tive problemas com o barril da Carnival Night, mas tinha inventado um método para passar, parecido com o do 00_agent. Ele requeria um controle extra e um irmãozinho (ou irmã, no meu caso). Era assim: Você controlava o Tails e ficava pulando no barril enquanto teu irmão ficava carregando o Spin Dash na plataforma do lado e só soltava quando o barril subia o bastante para dar uma abertura. Isso exigia paciência, principalmente quando ele soltava a seta para baixo sem querer. =D E só dava certo depois de morrer umas três vezes por causa de tempo.

    E até dava para fazer quando eu estava sozinho. Era só carregar o Spin Dash, apertar start e achar alguma coisa que servisse de peso para segurar o direcional. Simples, né? =D Dá trabalho só de lembrar disso… Mas claro, a seta para cima era INÚTIL durante todo o resto do jogo! Quem ia adivinhar que ela iria ser necessária?

    Eu lembro de uma parte parecida com essa em outro jogo, o Sonic Spinball. Na terceira fase, tem uma esmeralda no canto superior esquerdo que requer que você suba o flipper para alcançá-la. Eu não sabia disso, e tentava alcançar jogando o Sonic lá de baixo mesmo. E até dava certo, às vezes…

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  • 09/10/2010 em 12:46 pm
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    Sonic 3 é incompleto mesmo. Pronto. Falei.
    Sonic And Kncukles é conteúdo adicional, sim. E daí?
    Juntos são o melhor jogo do Sonic que ninguém nunca vai fazer melhor.

    Tenho um trauma com os dois jogos. Na infância só conseguia encontrar Sonic 3 separado. E quando roubei um colega só consegui uma versão pirata de Sonic and Knuckles que não era Lock-on. E que nem sei por onde anda. Uóh!

    Esse barris me fizeram deixar Sonic de lado por um tempão. Então, quando fui jogar denovo, passei de primeira. Linda! Não sei nem como não tinha pensado nisso. Não acho que foi erro do pessoal, acho que os jogadores é que faziam a Clarice e não queria pensar um pouco. Só ficavam repetindo os pulos do mesmo jeito, tentando forçar passagem.

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  • 09/10/2010 em 2:15 pm
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    O desafio do barril me lembrou do desafio dos espinhos de Alex Kidd in the Miracle World, naquele último castelo, embaixo d’àgua.

    Eu tinha o Master com esse jogo na memória, mas sempre morria nesses espinhos. Eu tentava, em vão, desviar desses terríveis espinhos, e achava impossível fazer aquele cabeçudinho nadar reto naqueles espaços pequenos.

    De tanto tentar, foi na sorte que percebi que ao soltar o direcional, o Alex ficava boiando embaixo dos terríveis espinhos. Eu lembro de ter ficado muito surpreso ao saber como era tão fácil passar daquela trecho.

    Eu acho isso genial, fazer um jogador sofrer para descobrir como passar de um trecho, quando a resposta é bem mais simples do que nós imaginávamos.

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  • 09/10/2010 em 2:26 pm
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    Luis Reis :
    Mas claro, a seta para cima era INÚTIL durante todo o resto do jogo! Quem ia adivinhar que ela iria ser necessária?

    Luis Reis, permita-me discordar cara. A seta para cima não era inútil durante todo o jogo não.

    Como escrevi antes, existe uma fase aquática em que o Sonic se segura num cano para não ser levado pelo fluxo de água.

    Ao colocarmos pra cima ou pra baixo, o Sonic se movimenta, ainda se segurando. Isso ajuda para desviar de espinhos que estão logo à frente. Não sei se existe outros momentos no jogo ou na série que usem o direcional paracima ou para baixo, mas tenho absoluta certeza que a seta para cima não é inútil em Sonic 3. Foi usada antes da fase do barril.

    Como o Gabriel escreveu, eu acho que nós é que fomos meio Clarice e não analisamos a situação adequadamente. Coisa de adolescente hehehe

    Bom, minha opinião.

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  • 09/10/2010 em 4:24 pm
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    @Elielson
    Elielson, tem uma falha na sua lógica. Quando o Sonic se pendura no cano, apertar para cima e para baixo para movê-lo é uma situação lógica e intuitiva, já que as setas movem Sonic ao longo de todo o jogo. No ato, todo mundo saca que pode deslocar o Sonic no cano usando as setas. Esse é um dos maiores trunfos do Sonic: você saca na hora o que tem que fazer, é super intuitivo.

    No lance do barril, simplesmente não há lógica em se apertar as setas para mover o barril. Em todos os jogos da série, o direcional move o Sonic, e não outros objetos. A única exceção à regra talvez seja os rebatedores de pinball da Casino Night Zone, mas com o Sonic transformado em bola em cima de um rebatedor a gente tem um impulso natural do pinball de tascar o dedo no botão. Esse negócio de controlar o barril com o direcional é um treco totalmente abilolado, na minha humilde opinião.

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  • 09/10/2010 em 6:51 pm
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    @Orakio Rob, “O Gagá”

    Exatamente, Gagá. Concordo que usar um barril para ganhar impulso é meio estranho, por isso eu havia escrito isso:

    “Acho que se o Sonic Team tivesse usado como objeto uma rede, seria mais intuitivo usar o direcional pra cima e para baixo para fazer o mesmo objeto ganhar impulso. Não sei se foi isso que vc quis dizer sobre o barril. Afinal, no caso do parafuso e da porca, todo mundo já girou e viu uma porca girar no mundo real hehehe daí fica fácil usar o raciocínio no jogo. Mas no caso do barril, não há semelhanças com o mundo real. Por isso acho que uma rede, ou qualquer objetivo que lembre o mesmo movimento, ficasse mais prático.”

    Por isso, não entendi o que vc quis dizer com falha na lógica, já que eu defendi a sua opinião no que diz respeito à intuição no uso de objetos no jogo.

    Ou seja, entendi o que vc quis dizer com “corpo estranho” e concordo que não tem muita lógica controlar o movimento de um barril suspenso no ar, até porque eu me ferrei pra descobrir o segredo.

    Eu só não considero um erro da Sega. Eu acho que enriqueceu o jogo com um toque de desafio.

    Por outro lado, existem outros desafios em Sonic 3 que poderiam ser comparados ao barril: um exemplo é o de um rosto de uma estátua qua atira flechas. Eu não tenho certeza, mas acho que na série, todos os objeto fixos, como canhões, eram indestrutíveis. Mas essa estátua pode ser atingida, e o mais interessante, é que ao acertarmos 3 vezes a estátua, abre-se uma passagem obstruída. Posso estar errado, mas isso é inédito na série: destruir um inimigo para liberar a passagem. Eu não sei se vc ou a galera teve dificuldades com essa estátua, mas eu tive um pouco de trabalho, pois eu me limitava a esquivar das flechas.

    Não sei se é na mesma fase, mas tinha uma bola azul que fica meio enterrada no chão. Para abrir passagem na tela, o Sonic tem que dar um spin em cima dessas esferas. Eu demorei pra descobrir isso também.

    Nesses 2 casos, o que vc diz sobre usar os movimentos comuns do Sonic (ataque e spin) se adequam perfeitamente. Mas, no meu ponto de vista, são menos intuitivo do que o barril.

    Voltando ao barril hehehe, eu sempre enxerguei como colocar pra cima ou pra baixo como fazer o Sonic dar impulso ao barril, e não controlar o barril diretamente. Seria como ganhar impulso numa cama elástica. Diferente do rebatedor do pinball, que é intuitivo, concordo.

    Talvez… se o Sonic não ficasse girando em cima do barril, talvez se ele ficasse numa posição que demonstrasse que ele estivesse ganhando impulso, talvez ficasse menos esquisito.

    Putz, é muito complexo esse lance. Analisando bem, não acho que vc esteja errado não, acho que são apenas pontos de vista diferentes.

    Sonic parece ser mais complexo do que eu pensava. Acho que isso é uma prova de Sonic e Mário são jogos completamente diferentes.

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  • 09/10/2010 em 7:46 pm
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    Apenas para destacar a parte do final do meu comentário:

    Sobre os pontos de vista. Pra mim, é o Sonic que dá impulso ao barril. Colocar para cima e para baixo significa fazer o Sonic dar impulsão ao barril. Não acho que colocar pra cima ou pra baixo signifique controlar diretamente o barril.

    Não sei se mais pessoas pensam assim, ou se só eu entendi dessa forma o funcionamento do barril.

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  • 10/10/2010 em 8:44 am
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    Pra que temer um Barrel of Doom se eu tenho uma “Mom of hell”??? 😛 – Saudades do tempo que jogava games com minha mãe, e ela era infinitamente superior a mim! rs… ela sacou a manha dos barris de cara! Impressionante!

    Eu acho que vc acertou Gagá, em fazer posts separados, mesmo pq, no lançamento de Sonic 3 a Sega nas propagandas num deixava nada do tipo “to be continued…”

    Sonic 3 não causou o mesmo impacto em mim do que o sonic 2 logo que pus as mãos nele (mesmo pq, eu ja era um ano mais velho e tinha consciencia que sair correndo gritando feito uma jumenta parida no meio de uma locadora num era legal! rs), mas, foi sem dúvida o que mais me surpreendeu.

    A abertura já mostrava o sonic se transformando em super, e logo sendo barrado por um carinha vermelho e super cool mal encarado! Aqueles dez seg de intro são inesquecíveis!

    E logo após vejo um sonic bem mais modelado, um cenário exuberante cheio de verde e cachoeiras lindas, e uma música no minímo pregante de tão boa! O tema de Angel Island nos remete a uma ilha tropical mesmo, muito legal! E aos poucos, temos acesso aos power ups, e a coisa fica mais legal ainda! O primeiro susto foi quando entrei nos bonus dos checkpoints: Como pego uma esmeralda nisso??? – Só depois descobri os “argolões”. E as fases de bonus então? Podem não ser tão empolgantes, mas nos dá a liberdade de explorar um pequeno planeta andando por todas as direções que quisessemos… isso naquela epoca era fantástico!!!

    Mas pra mim as trilhas sonoras do Sonic 3 são a primeira coisa que me vem a mente quando penso no game. O tema da Angel Island, o da Hydrocity que eh bastante profundo, as quebradas de tempo da Carnival Night eram fodonas tbm, o tema de knuckles era muito legal (pena que mudaram seu tema no SONIC and KNUCLKES pra uma musiquinha sem graça…) e a legendária Ice Cap Zone: aquilo sim que eh trilha sonora!!! Tanto que ganhou um cover à altura pela banda Megadriver no seu álbum Metalhog.

    E o que falar de Knuclkes??? Como um vilão que sempre atrasa seu caminho pode ser tão carismático? Sephiroth é o caral#@!!!! Meu vilão predileto é o Knuckles!!! hehe

    Muitos reclamam da facilidade em se terminar o game, mas lembrem-se: Sonic 3 é apenas a metade do game. Todo game que se preze tem uma dificuldade gradativa e isso num eh diferente nos games sonic. Mesmo pq, sua continuação conta com fases bem mais complicadas (algumas muito difíceis por sinal, como a Sandopolis) por ser a “metade-final” do game.

    Por fim, Sonic 3 eh a metade de um game. Mas a metade de um game fantástico! Somadas suas partes teremos o melhor enredo do ouriço em toda sua história!!! ^^

    Que venha agora o Sonic and Knuckles!!! \m/

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