Olá galera do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder trazendo até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vou lembrar de um game que muitos podem não conhecê-lo, mas que é um jogo que definitivamente merece ser lembrado (ou então divulgado para os que não o conhecem): trata-se de Banana Prince, lançado para o NES. Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!

Introdução:

Na época dourada das locadoras, certa vez aluguei um cartucho pirata que tinha em sua arte um desenho bacaninha junto com algumas palavras escritas em japonês. No desenho dava para ver um herói com cabelo espetado, armado com uma espada e um escudo com a imagem de um caixo de bananas. Parecia uma espécie de “Alex Kidd” da “rival” SEGA. Como um amigo já havia alugado tal jogo e gostado dele, também fiz o mesmo. Realmente o game me agradou, e joguei o máximo que pude, ficando inicialmente emperrado em chefe de fase que era uma garotinha que te fazia algumas perguntas, e caso você cometesse um certo número de erros, acaba levando um belo chutão da “delicada” donzela. Como não sei nada de japonês, nunca consegui passar desta fase. Só que o jogo possui um sistema de passwords um pouco falho, pois bastou eu fazer algumas tentativas para conseguir descobrir na base da sorte, a senha para a fase seguinte da que eu estava “emperrado”, e a partir daí consegui então chegar até o fim do game. Após isso aluguei o game várias e várias vezes.

Alguns anos depois, já na era da internet e consequentemente da emulação, descobri que o tal jogo que me divertiu muito no passado se chamava “Bananan Ouji no Daibouken”, e que ele tinha uma versão européia chamada “Banana Prince”, que curiosamente foi lançada somente na Alemanha, e portanto está com todos os seus textos em alemão. Felizmente praticamente na mesma época em que consegui redescobrir este divertido game de plataforma, já estava disponível na net uma tradução para o inglês, que eu não tardei de baixar e jogar! E é esta versão que eu estarei analisando agora!

Sobre o game:

A história de Banana Prince é bem básica: o jogador assume o papel do “Princípe Banana”, que vivia tranquilo em sua ilha até que um dragão alado rouba a banana sagrada. O herói parte então em uma missão em busca da banana roubada, se envolvendo em uma grande aventura, cheia de inimigos que não possuem nenhuma intenção de facilitar a vida do Princípe comedor de bananas. A história é boba né? Mas quem se importa! Ou você acha que a história de dois encanadores vivendo uma aventura em um reino de cogumelos melhor, ou no mínimo menos ridícula? Na era 8 Bits a história era um fator não tão importante em um game, onde o que contava mesmo era a diversão que o jogo proporcionava. E quanto a isto Banana Prince não faz feio!

À primeira vista “Banana Prince” é um game simples de plataforma, mas bastará o jogador se divertir alguns minutos para ver que ele tem algumas características interessantes, que o tornam quase que uma experiência única. Em relação as armas, por exemplo, incialmente o herói tem apenas um espada comum, mas bastará juntar algum dinheiro (que no jogo é representado por anéis dourados) para então visitar alguma loja e comprar armas melhores, dotadas de poderes mágicos! Algumas espadas são tão eficientes que podem lançar “rajadas lasers” que “correm” por toda a tela, atingindo assim todos os inimigos que estiverem em sua trajetória.

Com o dinheiro coletado durante as fases, o jogador também poderá gastá-lo em outros lojas, onde poderá comprar bananas ou pagar por um beijo de uma garota para assim restaurar a energia perdida, sendo que existem algumas lojas (mais raras) onde o jogador poderá comprar até mesmo a possibilidade de “pular” o mundo que está atualmente, seguindo assim direto para o próximo, sem ter a necessidade de passar por todas as suas fases.

Como já se não bastasse o grande número de lojas encontradas durante as fases do game, após o jogador vencer cada etapa do jogo ele poderá visitar três tipos de lojas: uma que vende novas armas; uma que leva o jogador até uma ilha onde poderá ganhar vários tipos de bonus (local conhecido como bonus island); e uma que é uma espécie de cassino, onde o jogador poderá fazer apostas com o dinheiro que ele juntou até então, podendo assim multiplicar sua quantia ou perder muita grana. Se quiser mesmo “tentar a sorte”, o jogador terá que tentar descobrir se o número no dado jogado pelo funcionário do cassino será um número maior (6 a 9) ou menor (1 a 4). Caso acerte, o jogador, lógico, ganha dinheiro, mas se errar, ele terá que se contentar em ver seu “suado” dinheirinho indo literalmente pelo “ralo”. O número do azar neste jogo é o 5, que faz com que o jogador perca, não importando qual tenha sido a sua aposta.

Como todo bom jogo de plataforma, em Banana Prince o jogador irá encontrar duas formas de ganhar itens: nos baús ou matando os inimigos. Vale citar que cada inimigo morto no game lhe dará alguma coisa, nem que seja um mísero anel, o que serve de incentivo para o jogador derrotar todos os adversários que encontrar em seu caminho. Nos baús há itens dos mais diversos como vidas extras, itens de invencibilidade e até mesmo um velhinho que te ajuda nas fases, seja para recolher dinheiro em locais mais complicados, seja para derrotar inimigos.

Durante as diversas fases do game, poderá aparecer um pássaro vermelho voando no alto da tela. Caso o jogador encoste nele, ele será levado automáticamente para uma das ilhas bonus existentes no jogo, onde terá que enfrentar alguns minigames e responder corretamente perguntas sobre conhecimentos gerais (?). Vencendo os chefes o jogador ganhará então itens especiais.

Em termos gráficos Banana Prince faz bonito, com cenários bem variados, personagens e criaturas com um design estilizado bem bacana e com cores empregadas de maneira correta para um game infantil de fantasia, ou seja, nada de cores escuras ou mórbidas, aqui tudo é bem colorido, com tons suaves. Não temos fases com um colorização exagerada no entanto, sendo que tudo segue um padrão de qualidade excepcional. Em termos sonoros Banana Prince segue o padrão já visto em outros games do mesmo gênero do NES como Mario, Adventure Island, etc. Os efeitos sonoros são todos em um tom bem infantil, o que está totalmente condizente com o game, e para felicidade geral da nação nenhum deles tem uma sonoridade chata ou irritante. As músicas são bem bacaninhas, com temas variados, sendo alguns bem agitados e outros mais lentos e melodiosos.

A jogabilidade de Banana Prince é suave e precisa, com todos os comandos podendo ser acessados e executados de maneira rápida, sem atrasos. A movimentação do personagem principal é bem rápida, sendo que ele pode até mesmo se “rastejar” de uma maneira ainda mais veloz, sendo que esta condição é essencial para acessar/passar por certas áreas do game. Algo bem interessante na jogabilidade do game é a capacidade do herói criar uma espécie de “trepadeira” ou “pé de banana”, por onde ele pode subir para assim poder executar pulos maiores, o que é necessário para passar por certos “abismos” desagradáveis.

Banana Prince está longe de figurar entre os mais difíceis games do NES, mas também não é tão fácil quanto aparenta ser. De início as fases do game são pequenas e fáceis, mas nas partes finais do jogo, prepare-se para “penar”! Muitos inimigos dos mais variados e irritantes estarão no caminho do Príncipe comedor de bananas para tornar sua missão bem complicada, e para piorar as coisas, abismos e mais abismos terão que ser ultrapassados de maneira precisa para que assim o jogador não veja seu personagem morrendo.

Alguns chefes também são bem complicados de serem vencidos, sendo que algo que facilitará muito as batalhas para o lado do jogador será o nível da sua arma principal. Se o jogador estiver com armas que permitem ataques à distância ou mesmo que sejam capazes de atingir os inimigos mais de uma vez em um mesmo ataque, o trabalho contra os chefes será bem mais tranquilo, do contrário, o jogador terá que “suar” muito para vencê-los. Todo chefe do game possui um padrão de ataque, e se o jogador “decorá-lo”, poderá também ter uma grande vantagem para saber os momentos certos para atacar e para evitar ser atacado.

Conclusão:

Banana Prince é um game de plataforma bem divertido e que dever ser jogado pelo menos uma vez por todos aqueles que curtem o eterno NES! Se você que está lendo este post, nunca jogou Banana Prince, dê uma chance ao jogo e poderá gostar, e muito!

Lançado numa época em que os games do seu gênero estavam no auge, Banana Prince conseguiu se destacar por suas características únicas.

Palmas para a criatividade de seus produtores, que de forma sábia souberam desenvolver um jogo diferenciado, e não mais um “clone do Mario”.

Recordar é envelhecer: Banana Prince (NES)
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21 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Banana Prince (NES)

  • 21/04/2012 em 12:55 am
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    OBS:
    André,na Introdução está escrito:Garontinha/Garotinha
    “chefe de fase que era uma garontinha que…”

    No Sobre o Game: no 7 parágrafo escrito:um/uma
    ” nenhum deles tem UM sonoridade chata ou irritante.”

    Eu nunca ouvi falar deste jogo!Até agora… he he he.
    Bem lembrado André sobre a época das locadoras,infelizmente eu já tive BIG decepções em locação enganado pela arte das capas,no seu caso foi na dica de um amigo,deu sorte.Este personagem lembrou um pouco o “Kid Drácula” para NES também.Achei curioso o idioma alemão,quando busquei no Youtube o game e aparece um vídeo em…alemão?de NES?Eu achei estranho.

    “das nächste ist 4-3” WTF?!!!

    Caraca pensei que fosse um game basicamente de plataforma e de repente André você me vem com:Lojas e mais lojas,bônus island,apostas e muito dinheiro,armas variadas,casino,minigames…ufa que jogo movimentado!!!Ha ha ha,com Mario Bros é bem mais tranquilo é o que parece… 🙂
    O sistema de cores parece ser bem vibrante e bonito,lembra um pouco o padrão Master System,não sei porque ao certo.Parece jogo de Master pelas cores…
    Quando você diz que os desenvolvedores acertaram e não fizeram um mero clone de Mario eu fico surpreso.Olhando as telas do game é possível perceber uma clara e forte influência de Mario,Adventure Island,citado acima,entre outros.Vou dar uma chance pra esse game,mas só porque tem o selo “Andre Breder Approved”.
    Ás vezes penso quanto jogo interessante ninguém jamais conhecerá porque o jogo nasceu em lingua japonesa e por lá ficou,sem versões ocidentais,é uma pena.

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  • 21/04/2012 em 4:26 am
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    Parece bem interessante, como o rapaz de cima disse, reparei influências em Mario2 e 3, Adventure Island, mas também em Dragon Quest (o título japonês “As aventuras do Principe Banana remete diretamente ao desenho do Dragon Quest -Dai no Bouken, ou Fly no Brasil, a ilustração da caixa do jogo também lembra DQ) e claro, o Alex Kidd.

    Eu gosto desses jogos paródia e esse parece isso. Se duvidar capaz de ter referência em outros jogos, isso foi só de olhômetro rápido. 😛

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  • 21/04/2012 em 6:40 am
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    também nunca ouvi falar desse game. mas os gráficos são bacanais, e no Flyer do jogo, ele está me lembrando o Fly. aquele desenho que passava no SBT anos atrás. hahahah,

    vou baixar ele a tarde, agora vou dormir um pouco

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  • 21/04/2012 em 7:43 am
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    @Dactar

    Primeiramente, valeu Dactar pelas correções no texto!

    Quanto ao Banana Prince é mesmo curioso o fato do game nunca ter sido lançado oficialmente em inglês, somente em alemão e em japonês. Se for jogá-lo aconselho a pegar a rom traduzida para o inglês (qualquer coisa eu passo ela a você via email), pois desta forma dá pra passar pelos fases de perguntas sobre conhecimentos gerais numa boa, e também entender o que você está comprando nas lojas.

    Se for jogar Banana Prince, você verá que apesar do game ser parecido visualmente com outros games de plataforma do NES, em termos de jogo ele é bem diferente, mais complexo e com características únicas.

    E os japoneses são sempre “sortudos” mesmo, pois até hoje muito game interessante acaba ficando restrito em solo japonês.

    @Jet Fidelis

    Banana Prince em termos visuais, tem muito da cultura japonesa. As caras e bocas que o personagem principal faz durante a aventura, os tipos de inimigos, os cenários, etc; tudo segue aquele padrão japonês que já estamos acostumados em ver nos jogos e animes.

    @leandro(leon belmont)alves

    Japonês normalmente tem uma forma muito peculiar de desenhar, e os traços de muitos artistas de lá são bem similares. É bem provável que o desenhista de Banana Prince seja mais um entre milhares que foi influenciado pelo trabalho de Akira Toriyama (o cara por trás dos traços de Dragon Ball Z, Dragon Quest, Chrono Trigger, etc).

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  • 21/04/2012 em 8:52 am
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    Conheci esse jogo como Banana Kid.
    Finalizei ele na época das locadoras onde as pessoas viviam locando pois o s carts eram caros demais.
    Bela lembrança que me fez recordar pois era aqui uma disputa danada para ver quem curtia e terminava mais jogos.

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  • 21/04/2012 em 9:17 am
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    Nunca tinha ouvido falar deste jogo. Graficamente ele é muito bonito e têm um pézinho em Adventure Island / Wonder Boy. O problema do NES aqui sempre foi a pirataria oficial (nossos clones) que as fabricantes trocavam os nomes dos jogos, “abrasileirando” os títulos. Aí nossa memória anciã além de lembra do jogo que jogamos 20 anos atrás, temos que converter o nome brasileiro pro nome real.

    Falow! 🙂

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  • 21/04/2012 em 11:19 am
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    @Ulisses Old Gamer 78

    Na minha “área” também havia uma disputa em quem terminava mais games, mas eu nunca dei muita importância para isso. Da geração 8 e 16 Bits, tenho mais games que nunca terminei, mas que me divertiram muito; do que games que finalizei.

    @piga

    Fora o fato de muitos games serem em japonês, como foi meu caso em relação ao Banana Prince. Aí ficava impossível saber o nome real do game.

    @marcio moreira

    Lembro que foi na sua casa que eu vi este game antes de alugá-lo. E todo game pra você é fácil… uahuahuahuha…

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  • 21/04/2012 em 5:49 pm
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    Esse não cheguei a jogar, mas me lembro dele…
    vou pegar ele depois, falando em locadoras, tinha um jogo que eu vivia pegando na época do nintendinho, Jackie Chan, adorava o jogo, alugava, zerava e alugava de novo rsrs fiquei meses assim, bons tempos de esconder a fichinha da locadora na caixa de filmes para ninguem alugar 😀

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  • 21/04/2012 em 6:22 pm
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    @André Breder
    Valeu pelo suporte André!Não é todo site que possui a rom versão americana,mas consegui baixar.A “translation” é de Teary Eyes Anderson,seja lá quem seja ele sou grato pelo trabalho.
    Confirmado,o jogo é muito bom mesmo!
    As animações do jogo são ótimas.Se você deixa o personagem parado ele começa a dormir e roncar,mas cuidado com o tempo,a ampulheta é cruel.A “cena” do beijo da garota que recupera energia citado no texto,tem toda uma animação específica para o ato,muito legal.Enfim tudo neste jogo é bem construído.São nos detalhes que este notável desconhecido ganha a nossa simpatia.
    Mesmo com influências,ele é diferente,complexo e único.André você tem toda razão.

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  • 21/04/2012 em 7:11 pm
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    engraçado que me lembra muito aqueles cartuchos de 60 pinos que vendia ou vende na feirinha do paraguai,,amarelo, roza, roxa e outras cores com capas com desenhos japoneses e alguns com muitos jogos na memória,,,clássico do capitão gancho,,,esse jogo acho que eu tenho algum rom dela,,,mas com a falta de tempo sempre acabo jogando jogo que eu conheço,,,acho que vi alguma vez,,,me lembrou muito wonder boy 3, alex kid,,,e pelo nome me lembrou o clássico do bud spencer,,,banana joe é claro,,um bom filme, recomendo!!!!acabei de ver a rom desse jogo,,sim, eu tenho e não sabia,,,bom, vou jogar e depois poderei escrever alguma analise desse clássico!!!!como eu disse o antigo pode se tornar novidade!!!!valeu

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  • 22/04/2012 em 8:32 am
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    @cis_negro

    Esse lance de esconder a ficha dos jogos para poder alugá-los depois eu nunca fiz, mas lembro que tinha uma galera que fazia isso sem dó… uhauhauahuahua… bons tempos!

    @Dactar

    É tipo aquele jogo que você pega achando que vai ser mais um Mario clone, e depois vê que ele é bem mais complexo. Tudo bem, que nada do NES supera o eterno Super Mario Bros 3, mas é bom variar a fórmula de vez em quando.

    @helisonbsb

    Esses cartuchos piratas de 60 pinos seguem o padrão dos cartuchos do Famicom, tirando um detalhe ou outro. Por conta disso é até fácil mesmo confundir um cartucho original do Famicom com um reles cartuchinho pirata made in China.

    @aki é rock

    @Cosmão

    Experimentem o jogo, vocês poderão gostar, e muito!

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  • 22/04/2012 em 5:58 pm
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    O visual é de produção AAA, se considerarmos o padrão do NES. Achei bem interessante, embora acredite também que nada como um Mario 3 – o meu era “paralelo”, do turbogame, e vinha com a opção de selecionar qualquer powerup infinitamente antes de qualquer fase. Estragou o jogo heheheh

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  • 23/04/2012 em 8:54 am
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    @Cássio “Pé na Cova” Raposa

    Já tive amigo que tinha este cartucho do Mario 3 onde dava para selecionar os itens… realmente assim estraga o jogo.

    @Jet Fidelis

    Depois do primeiro Mario Bros, todo jogo de plataforma do NES seguiu um padrão similar quanto ao seu design. Normal isso. Aliás, qual jogo de plataforma não foi influenciado pela grande criação do Sr. Shigeru Miyamoto? Creio que todo game deste gênero teve influência direta do primeiro Mario Bros, seja ela em maior ou menor grau.

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  • 23/04/2012 em 10:37 am
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    Tive sorte de pegar esse joguinho na época. Fiquei maravilhado, e vocês não vão acreditar no nome que eu o chamava: chamava ele de Zelda (haha’ sem noção) mas esse era um modo de chamar a atenção dos amigos na época ! Lá pra 1996 !

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  • 23/04/2012 em 8:59 pm
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    Cara, eu tive esse jogo na época, e sempre fui apaixonado por ele. Prefiro a versão japonesa, que roda um pouco mais lenta que a européia, um tanto rapidinha pro meu gosto.

    eu lembro que joguei tanto isso, que havia “decorado” o formato das perguntas e respostas em japonês. Eu empacava sempre no penúltimo mundo, aí resolvi ficar tentando vários passwords ate conseguir quebrar o sistema do jogo, e finalmente terminá-lo.

    eu gosto tanto desse jogo, que ele é uma das minhas inspirações no meu curso de japonês. Um dia ainda conseguirei terminá-lo entendendo tudo que se passa. Ótima matéria, André!

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  • 23/04/2012 em 9:23 pm
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    @Sirlon Hayate

    Uuahauhauhauha… Princesa Zelda e o Príncipe Banana… dá até um bom nome de dupla sertanoja… uhauahauha… 8)

    @Tiago Ruback

    Também sou mais a versão japa, mas nunca a encontrei traduzida. Como eu nunca irei fazer um curso de japonês, gosto de jogar sabendo o que se passa no jogo. Se bem que na época em que eu tinha um clone de NES, a versão japa me divertiu muito, mesmo eu não entendendo nada.

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