Na semana passada eu anunciei aqui no Gagá Games o meu mais novo e ambicioso projeto: a SEGA Pereba Collection. O objetivo? Fazer uma coleção de jogos de Mega Drive de acordo com a minha realidade financeira e a de tantos outros brasileiros, ou seja: uma coleção de pobre.

Jogos sem caixa, sem manual, com label rasgado e até piratões: vale tudo na SEGA Pereba Collection, desde que a placa de circuitos do cartucho esteja lá de alguma maneira. Mas os meus dois primeiros títulos não eram nada perebentos: um Starflight original completo que o leitor Washington me deu de presente há vários meses e um Pier Solar em edição de luxo, limitadíssima, que eu ganhei por ter traduzido o jogo para o português. Sim, eu estava muito envergonhado de ter jogos tão “mainstream” e nariz em pé na minha humilde coleção perebenta; eu me sentia imundo, elitista, odiado por todos os gamers humildes do Brasil e com o ego inflado. Não conseguia nem dormir por causa disso.

Felizmente meu amigo Eric Fraga veio ao meu resgate e me colocou na direção certa: mandou um cartucho SEGA Top 10 loose, com label escurecido e com o nome MANOEL escrito com caneta para retroprojetor no verso. Veio dentro de uma caixa de cotonetes. E não, eu não estou brincando com o lance da caixa de cotonetes.

Mas a coisa ficou realmente muito louca quando pedi à turma que tivesse jogos piratas ou em mau estado que entrasse em contato comigo, pois eu pagaria um valor módico pelos cartuchos. Para minha surpresa, recebi dois emails de pessoas que queriam me DOAR seus cartuchos! 

O Carmelo me mandou esses jogos todos aí de presente. Thanks a lot!

O primeiro foi o Carmelo, leitor do Gagá Games (e freguês da minha patroa, comprou aquele quadro bacana de Castle of Illusion que ela fez). Ele me disse que queria doar seus dez cartuchos piratas de Mega Drive, incluindo ToeJam & Earl, Taz in Escape from Mars, Mega Turrican e Pirates of Dark Water. De quebra, ainda me vendeu o Game Boy Pocket dele por um preço bem camarada e incluiu de brinde até uns joguinhos de Game Boy Advance!

Talvez minha memória esteja me traindo, mas eu amava esse desenho quando era moleque, e lembro que me diverti um bocado com o jogo também

O segundo foi o Leandro Vallina, que publica uma coluna sobre retrogaming no Nós Geeks. Mas aqui a coisa tomou proporções insanas: ele me mandou mais de SESSENTA JOGOS!

O Leandro chutou o balde e me deu sessenta jogos de uma vez só! Se eu não tiver filhos, juro que deixo algo para ele no meu testamento.

Sim, tudo de graça! Tem de tudo no pacotão do Leandro:  clássicos (Streets of Rage 2, Castle of Illusion), jogos bacanudos e pouco lembrados (Midnight Resistance, Fighting Masters) e vários títulos que todo mundo diz que são ótimos mas eu nunca joguei (Alisia Dragoon, Hellfire).

Fighting Masters foi um jogo super badalado na época em que saiu, mas hoje quase ninguém lembra dele

Alisia Dragoon é um daqueles jogos que sempre geram um “tá de sacanagem que você nunca jogou esse jogo?”

Os jogos que o Carmelo e o Leandro me mandaram são quase todos piratas. Há alguns originais no meio, mas está tudo sem caixa, sem manual e exigindo várias assopradas para funcionar, o que já os qualifica como autênticos perebentos.

Puuuuuutz, Midnight Resistance é uma beleza de jogo…

A parte mais divertida é ver os labels dos jogos piratas, tem cada coisa inacreditável, então estou distribuindo as imagens pelos posts para vocês se deliciarem com essas pérolas.

Mas não são só os labels que são bizarros não: há também alguns cartuchos com vários jogos, e até um inusitado cartucho de… Pokémon? No Mega Drive?

… de qual círculo do inferno saiu esse negócio?

Não se animem muito não, é só um joguinho de plataforma. Os gráficos são bons, então deve ser um port amador de um título pré-existente. Alguém aí saberia dizer?

Para o próximo cartucho, vamos fazer uma brincadeira: olhem rápido para a foto, fechem os olhos e digam que jogo é este. Preparados? Aí vai:

WTF? Quem são esses caras? ^_^

Alguém por favor pode me explicar o que um clone do Super-Homem, um auxiliar de oficina mecânica com orelhas grandes e uma prostituta de luxo estão fazendo no label do jogo do Capitão Planeta? Nem vou comentar sobre o cachorro.

Nosso freak-show megadriviano não para por aí, tem até cartuchos com design inovador e intenções artísticas. Querem ver?

Meu Double Dragon é “double” mesmo, vem até em duas partes. Quebrado? Que quebrado o que, vocês não entendem nada de arte!

Mas guardei o melhor para o final. Vamos repetir a brincadeira do Capitão Planeta, olhem rápido para este label e me digam what’s a porra is this game:

Mataram ou não? Tá fácil!

Pois bem, aí vai a resposta:

Holy shit! ^_^

Can you believe that? ToeJam & Earl! Alguém por favor me diga o que a capa do Twinsen’s  Odyssey faz aí. E que diabos é esse lance de “Earl Land”? Simplesmente brilhante. Os jogos da Pereba Collection são pura poesia. Quem precisa daqueles originais engomadinhos e estéreis em liberdade e criatividade artística? Um viva à cultura pós-moderna alternativa!!!

Meu listão de jogos

 E foi assim que da noite para o dia minha coleção pulou de dois para mais de setenta jogos! Aposto que você, que tem coleção de originais e tem que ficar comprando de um em um por causa do alto preço, ficou com inveja agora. Pois não fique: “emperebe” sua coleção você também!

Para manter um controle dos jogos que já tenho, compilei esta lista de jogos de Mega Drive. Tá meio zoneada porque colei da Wikipédia, tenho que acertar uns lances na formatação, mas já dá para usar. Na lista temos jogos americanos, japoneses e afins. Minha ideia inicial é a de conseguir todos os jogos lançados no ocidente, mas quem sabe aos poucos não consigo os cartuchos orientais também?

Agora eu vou me divertir jogando esses jogos todos, e obviamente fazendo posts sobre todos eles aqui no Gagá Games. Aguardem que vem coisa boa por aí. E ao Carmelo e ao Leandro eu deixo o meu muitíssimo obrigado!

Sega Pereba Collection: pérolas artísticas do mundo alternativo

97 ideias sobre “Sega Pereba Collection: pérolas artísticas do mundo alternativo

  • 03/08/2011 em 7:43 pm
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    Rapaz, vou criar um blog também… Gagá tá faturando cartucho de Mega Drive à rodo, Sega Saturn, Game Boy…
    😀

    Brincadeiras à parte, legal ver que a galera ficou empolgada com a idéia maluca e tá doando as paradas de coração, muito legal mesmo. Um autêntico museu da cultura gamer brasileira se formando !

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  • 03/08/2011 em 8:05 pm
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    Douglas Deiró :
    Pois bem… uma antiga revista chamada Supergame, que era voltada para os consoles da Sega, deu capa para este jogo de luta da Treco Corp. com a seguinte pergunta: “Fighting Masters – É melhor que Street Fighter 2?”. Fizeram uma série de comparações e, por mais que tentassem não transparecer, queriam passar a idéia que era sim melhor, com ênfase no número maior de personagens selecionáveis.

    Putz, exatamente! Eu lembro com perfeição dessa revista, de como fiquei curioso com a matéria, de como me empolguei quando aluguei o jogo. Quando mencionei que o jogo foi badalado na época, estava pensando especificamente nessa revista.

    Adorei a sua história, muito boa ^_^

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  • 03/08/2011 em 9:49 pm
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    Grande Orakio, faturou na “Mega Sena” hehehe com enfase no Mega!!!

    Meus parabéns pela perebenta coleção, q cresce a olhos vistos, e q já dá pra ver q tu desenvolveu um carinho especial por cada cartucho, com suas particularidades e talz…

    Espero q tua coleção cresça cada vez mais, para q possamos continuar a ter relatos divertidos como esse q tu postou agora!

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  • 03/08/2011 em 11:24 pm
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    @Douglas Deiró
    HUAUIAHAIUHAI Era uma bosta mesmo, a Supergame fez um baita anúncio, já que na época o povo do SNES estava se refastelando com Street Fighter II e o do Mega chupando dedo. Tudo pra dizer que tinha jogo de luta no Mega. Felizmente depois (ou na mesma época, acho) veio Fatal Fury pra honrar o console. E o Deadly Moves, claro. Grandes lembranças desse game.

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  • 04/08/2011 em 8:14 am
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    MUITO DOIDO!!!!
    Engraçado esse relato do Douglas sobre ser assombrado pelo Fight Master. Eu lembro que quando era moleque (Idade cronológica e mental), quando jogava nas locadoras, eu tinha essa sensação somente no maldito ultimo chefe. Somente depois de adquirir um Mega Drive que eu ví matar esse filho de uma égua! Recentemente eu consegui matar ele sem dar um ataque se quer.
    🙂
    E acredite! Eu também tive a oportunidade de escolher entre o Mega e o SNES. Meu pai achou estranho eu ter optado pelo mega, mas na época era por causa dos games do Sonic. Mas depois eu vím conhecer o meu verdadeiro amor:
    Phantasy Star II.
    X-D

    Ainda bem, porque se eu tivesse optado pelo SNES, hoje eu teria me fustrado, porque provavelmente eu seria fan de Final Fantasy (Por causa do 6), e hoje eu não suporto mais esses Final Fantasy’s do Play1 em diante.

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  • 04/08/2011 em 9:28 am
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    Leandro MOraes :

    @Iceman

    De boa, nada a ver o que você sestão falando.

    A manchete era:

    “Fighting Masters, melhor que PIT FIGHTER?”

    E na matéria não havia puxação para nenhum lado.

    Lembro bem dessa revista.

    Tem razão, a comparação da capa era com Pit Fighter, que era megabadalado na época!

    Mas saca só o primeiro parágrafo:

    “Embora ainda pouco conhecido, alguns já começam a apontar Fighting Masters como o melhor jogo de luta para consoles de 16 bits, comparando-o com jogos consagrados como Pit Fighter, Streets of Rage e Street Fighter (SNES)”

    Eu só queria saber quem são esses “alguns” que a Supergame menciona, rs… a revista vivia fazendo essas afirmações para puxar a sardinha para o lado dos seus jogos favoritos ^_^

    Aliás, ontem à noite decidi jogar Pit Fighter, para só depois jogar o Fighting Masters e fazer uma comparação. Coloquei o cartucho de Pit Fighter no Mega… apertei o ON… aí escolhi o Raiden e… peraí, isso é Mortal Kombat! O chip do cartucho tá trocado ^_^

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  • 04/08/2011 em 9:36 am
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    Tinha um jogo parecido com Fighting Masters (e tão horrível quanto) que o último chefe tinha uma boca falante na barriga (no começo do jogo ela falava “Welcome to [nome do jogo]”) e, no meio da luta, ele poderia te engolir (versão apelona do “fatality”)acabando com o jogo ali mesmo. Alguém se lembra do nome?

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  • 04/08/2011 em 1:07 pm
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    @J.F. Souza
    tem razão cara, eu cometi esse erro de optar pelo SNES quando era garoto, resultado: fiquei “adoentado de finalfantasite” 🙂

    ainda bem que descobri o Gagá Games e fiquei curado dessa “doença” que aflige acho que 90% dos gamers que curtem um rpg. pra mim os unicos FF que ainda aturo são o FF Tatics e o FFXIII(apesar de todo mundo odiar esse jogo,eu adoro e sou gamado na lightning)

    ps: ainda bem que a minha mina não lê esse site 🙂

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  • 04/08/2011 em 2:39 pm
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    @GLStoque
    E claro que pode fazer com outro console!

    Eu acho que tem mais graça fazer com consoles que usem cartuchos, porque mesmo os piratões têm graça, porque é um lance mais físico. CD é tudo muito vagabundo, todo mundo pode baixar e fazer piratões, mas os cartuchos o sujeito tem que caçar um pouco, he he…

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  • 04/08/2011 em 3:19 pm
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    @leandro(leon belmont)alves Fui do snes e sofri da fanalfantasite também mas só depois de jogar em emulador, pois no console só o que achei e zerei foi o Final Fantasy: Mystic Quest, só em emulador mandei já do FF1 ao FF8. Mas agora estou curado graças a alguns títulos da atlus, e uma mudança que me fez gostar muito mais do gênero estratégia do que o próprio rpg em si, o clássico história, andar, lutar, história, andar e lutar.

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  • 04/08/2011 em 3:35 pm
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    @Juliano
    tu chegou a zerar o FF mystic quest?? rapaz, tu virou meu héroi! tudo que é revista diz que o jogo é uma derrota completa. e eu até tentei um dia dar chance ao jogo, mas não me desceu. é muita coragem sua meu, parabéns pelo feito.

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  • 04/08/2011 em 3:42 pm
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    @leandro(leon belmont) alves
    Até que não foi um sacrilégio total, afinal foi um dos primeiros rpgs que me aventurei e sem conhecer nada para comparar o jogo até que era bem legal, inclusive acabei ele duas vezes, pegava a fita na sexta e entregava na segunda.
    Sofrimento foi acabar um rpg inteiro em japonês, isso sim foi sofrimento. O jogo era um rpg de snes do Dragon Ball Z.

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  • 04/08/2011 em 3:58 pm
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    @Juliano
    eu conheço esse. parece que tem que usar umas “cartas” para os personagens darem os golpes e magias. no NES era muito bom, porque os japonês usavam as cartas de verdade num cardgame de DBZ através de um aparelho que lia essas cartas no NES. duvido que algum brasileiro na época tinha usado um treco desses.. isso porque DBZ ficou famoso aqui muito anos depois. parece que esse jogo era de 1987.(eu só tinha um ano de idade nessa época) os “Rpgs Normais” da série eram uma m@#!@ devido ao pouco sucesso do primeiro Rpg de Dragon Ball, resolveram transformar os jogos da série em cardgame. eu vi isso aqui na minha velha revista Nintendo world .

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  • 04/08/2011 em 7:34 pm
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    Fighting Masters e Turbo Outrun foram meus primeiros games de Mega-Drive (pasmém o japa do botão reset azul), hehehehe…

    Adorava Double Dragon II e Midnight Resistance.

    Tenho os seguintes ainda:

    Dynamite Duke (tectoy manual + caixa)
    Double Dragon I (Sega Japão manual + caixa)
    Paperboy
    Fighting Masters
    Sonic I & II Original Tectoy com manual:
    Street Fighter II (Sega Japão Manual + Caixa)
    TMNT Hyperstone Heist(pirata)
    Toe Jam & Earl (Sega America Manual + Caixa)
    Turbo Outrun

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  • 04/08/2011 em 7:35 pm
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    Leandro MOraes :
    @Iceman
    De boa, nada a ver o que você sestão falando.
    A manchete era:
    “Fighting Masters, melhor que PIT FIGHTER?”
    E na matéria não havia puxação para nenhum lado.
    Lembro bem dessa revista.

    Opa, também lembro, eu tinha todas as Supergame desde a número 4 até a última, e todas as SupergamePower até meados de 1997, depois parei de comprar.
    Mas eles puxaram o saco do Fighting Masters VIOLENTAMENTE, só faltaram arrancar de tanto que puxaram, e era um joguinho muito do ordinário haha Quando joguei aquela trolha a primeira vez quase não acreditei que fosse o “tal” jogo haha

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  • 04/08/2011 em 9:38 pm
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    Acredita que esse do Twinsen’s Odyssey foi a primeira coisa que eu notei e fiquei olhando e pensando pq diabos usaram esse desenho no ToeJam & Earl ????

    fiquei olhando um tempão e no final vc cita ele!!! fodaaaa hehehehehe gostei hehehehe

    esse do capitão planeta, sem comentários hehehe é bom o jogo pelo menos?

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  • 04/08/2011 em 10:41 pm
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    Unknownuser2 :

    Adorava Double Dragon II e Midnight Resistance.

    É um mistério para mim o motivo desse Midnight Resistance quase não ser lembrado hoje em dia. Talvez as minhas lembranças de infância estejam nublando o meu julgamento, mas lembro que curti tanto na época… logo logo vou pegar para matar a saudade e tirar a dúvida.

    Rodrigo :

    esse do capitão planeta, sem comentários hehehe é bom o jogo pelo menos?

    Ainda estou tomando coragem para testar, he he…

    Às vezes eu penso na minha infância, e por um momento a nostalgia quase me faz acreditar que a vida era perfeita e que tudo era lindo. Aí eu lembro do desenho do Capitão Planeta e a magia acaba ^_^

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  • 05/08/2011 em 6:11 pm
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    Em 2003 quando ganhei um Polystation de meu pai(sim um POLYSTATION, não um playstation. Era mais um dos 500 clones do nes, pra quem não sabe) eu tinha alguns cartuchos com imagens bizarras também, algumas tão bizarras que eu achava que aquilo era intencional.

    Enfim, talvez um dia eu faça minha ”Pereba Collection”, mas faria com um playstation. Bastaria baixar todas as isos e gravar num CD cada uma. Ficaria baratinho. =D

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  • 17/08/2011 em 12:20 am
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    Adorei o tema abordado lá na comunidade MEGA DRIVE tivemos um topico que falava sobre isso… O RETANGULO DE CARTUCHOS!!!

    E foi muito comedia ver alguns label´s bem estranhos e com o nome do jogo de forma peculiar, quem quiser faz uma visitinha lá e confir.

    E vc pegou muitos cartuchos bacana, no nosso proximo encontro manda uns 10 que damos de premio para os participantes… hahaha. Creio que já demos uns 50 jogos e 4 consoles. Mais bacana mesmo, parabéns pela materia interessantissima.

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  • 01/11/2011 em 7:40 pm
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    Cara achei que era só eu com essa idéia, se vc olhar bem tem jogos como Super Street Fighter pirata que tem chips originais. Eu comecei com cartuchos originais lá pro meu 6º cartucho comecei a perebar a coleção e hoje tenho uns 30 game.Compemsa bem mais que emulador ou flashcard os rótulos vc pode imprimir. Eu jogo no meu Nomad e num Mega Drive 3 TecToy, isso é o que há hoje em dia afinal 80R$ num Shinobi 3 ou 600R$ num Rockman Collection é por isso que num vende nem fudendo.

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  • 25/02/2012 em 11:09 pm
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    Seria possível tb desperebar os jogos Gaga tipo vc poderia fazer um antes e depois e ir remixando os carts, tipo tem um cara que vende labels perfeitos no Ml e custam 5 cada, vc troca as capas e tcharanssssssss tem um novo cart q vc acha??? antes e depois??? ashgaushuhasuhas

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