4º Encontro da Comunidade Mega Drive

Atenção senhores retrogamers: nos dias 12, 13, 14 e 15 de novembro vai rolar o 4º Encontro da Comunidade Mega Drive!

Como o encontro é em São Paulo eu ainda não tive o prazer de participar de nenhuma edição, mas o Sabat do RETROPLAYERS já participou e disse que foi bem bacana. A turma de lá deve comparecer a esta edição também, então além de curtir o evento você ainda pode conhecer uma turma bacana.

Como sou um tremendo preguiçoso, estou colando abaixo o texto que o Sabat adaptou para publicação no RETROPLAYERS. Mas você pode curtir o press-release completo clicando… AQUI!

Academia Gamer: Compreendendo uma música [parte 01]

Uma das disciplinas que eu leciono tem o nome de “Psicologia, Arte e Processos Criativos” e, nessa parte final do semestre, o foco tem sido na experiência mesma dos espectadores diante de uma obra de arte. Na última aula, eu propus aos alunos que apresentaria a eles uma obra qualquer e que, a partir dela, buscaria falar sobre o sentido dela e o que ela comunicava.

“Mas o que isso tem a ver conosco?”, vocês podem se perguntar.

Muito simples. A obra que escolhi, como podem ver abaixo, é uma música que, por acaso, faz parte da trilha sonora de um game belíssimo: Wild Arms para PSX. Eu digo “por acaso” porque anos antes de ter acesso a esse jogo e à sua trilha sonora eu já a havia ouvido. Ou seja, primeiro ela se mostrou como uma música “comum” dissociada da relação com acontecimentos narrativos ou cenas em tela. Tanto que, quando ela toca durante o jogo, apenas contemplei a plenitude de seu sentido que já havia sido comunicada anteriormente para mim.

Diário de Bordo: Landstalker, parte 8

Imaginem uma dungeon onde várias placas tentam pregar peças com dicas falsas, um labirinto enorme cheio de indas e vindas e até mesmo um clone de Nigel andando pelo cenário tentando te confundir (que com certeza deve ser o inimigo disfarçado)…. Essa é a Torre de Mir, a dungeon que enfrentei. Não vou relatar o passo a passo da torre (até porque isso é um Diário e não detonado), mas fiquem sabendo que dá um belo trabalho e uma enorme dor de cabeça.

Recordar é envelhecer: New Adventure Island (TurboGrafx-16)

Olá amigos leitores do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder para trazer até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje nossa viagem no tempo será para 1992, ano em que a Hudson Soft lançou para o TurboGrafx-16 mais um game protagonizado pelo corajoso Master Higgins: trata-se de New Adventure Island, um divertidíssimo e dificílimo game de plataforma. Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!

Retromorri… de maiô roxo!

Hoje é dia de finados, e portanto é dia da gente participar do meme “Retromorri” do Gabriel, do GLStoque. Quer participar? Faça seu post sobre algum retrodefunto dos videogames e avise ao Gabriel!

Eu tenho certeza de que hoje minha esposa vai lembrar do canário Elvis que morreu quando ela era criança, do avô que ela tanto gostava e partiu cedo… mas eu, como bom retrogamer nerd que só perdeu a virgindade por milagre, vou lembrar mesmo é daquela jovem moça de orelhas pontudas e maiô roxo…

É isso aí, a Nei morre no Phantasy Star II. Pronto, spoilei o grande momento do jogo. Não gostaram? Me processem. Mas putzgrila, Phantasy Star II saiu em 1989, vocês tiveram 22 longos anos para jogar esse negócio, não me venham com esse papo-furado de “pô, você estragou a surpresa”. Ah, e tem mais, o Bruce Willis já tá morto desde o início em “O Sexto Sentido”. Filme velho pra caramba, pô, não tem desculpa não ter assistido ainda.