Olá amigos visitantes do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder para trazer até vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vou relembrar um grande game de ação/plataforma lançado para o Super NES: Donkey Kong Country. Tenham todos uma boa leitura e até a próxima!

Introdução

Numa época onde a 5ª geração de consoles começava seu reinado, com o lançamento dos consoles 3DO, Sega Saturn e PlayStation, o Super NES mostrava que ainda tinha um pouco de lenha para queimar, trazendo em 1994 um de seus mais belos games lançados até então: Donkey Kong Country. Por conta de seus gráficos pre-renderizados em 3D, e de sua sonoridade caprichadíssima, este game logo passaria a ser considerado como uma das obras primas do console de 16 bits da Nintendo.

Donkey Kong Country coloca o jogador no controle de dois símios: Donkey Kong e Diddy Kong. Os dois possuem suas particularidades, sendo que enquanto o gorila Donkey tem em sua vantagem a força bruta, já Diddy é mais ágil e rápido. Os dois macacos vão partir em uma longa aventura, percorrendo vários mundos e fases diferentes, a fim de recuperar o estoque de bananas de Donkey Kong, que foi roubado pelo terrível King K. Roll, um crocodilo gigante que pretende também dominar a ilha dos heróis.

Macacos em ação!

Ao começar o game o jogador controla inicialmente o grandalhão Donkey Kong, mas logo encontrará em seu caminho um barril onde seu amigo Diddy Kong o aguarda. De posse dos dois macacos, o jogador então pode alternar entre os dois livremente, bastando apertar o botão A ou Select do controle. O símio que não está sendo controlado pelo jogador ficará apenas seguindo o outro, não ajudando em nada (como no recolhimento de itens, por exemplo) mas pelo menos também não irá atrapalhar. Caso o macaco que está sendo controlado pelo jogador seja atingido por um inimigo, o macaco secundário assumirá seu lugar de maneira automática.

As formas de ataques dos macacos é simples: eles podem pular em cima dos inimigos para vencê-los (sendo que alguns adversários mais fortes não podem ser vencidos pelo pouco peso de Diddy Kong) ou então rolar em direção aos seus desafetos. Muitos barris espalhados pelas fases do jogo também podem ser utilizados como arma, sendo que existem vários tipos: os comuns, que podem vencer apenas um inimigo; os de aço, que são capazes de destruir um ou mais inimigos que estiveram no caminho dos símios; os marcados com a sigla “TNT”, que podem explodir inimigos e revelar passagens secretas; os marcados com a sigla “DK”, que fazem com que o jogador volte a ter os dois macacos na tela; e os barris de continuação, que servem para marcar a progressão feita pelo jogador em uma fase, e pemitem que ele continue a partir dali caso venha morrer, ao invés de ter que jogar a fase toda novamente.

Ajudantes do mundo animal!

Donkey Kong e Diddy Kong podem contar em sua aventura com a ajuda de outros animais, que servirão para transportar os símios e alguns até ajudarão na eliminação dos inimigos. Abaixo segue uma lista com todos os aliados que os macacos poderão encontrar durante o jogo:

Rinocerante: montado neste bicho, os macacos poderão vencer com facilidade qualquer tipo de inimigo que insistir em ficar no caminho. O jogador só deve ficar atento para não receber um ataque à distância, ou perderá essa útil montaria.

Avestruz: montado nesta ave, os macacos são capazes de planar por alguns segundos, podendo assim passar por abismos ou mesmo uma legião de inimigos, mais facilmente. Agora basta um toque em um inimigo para perder o avestruz.

Sapo: montado neste anfíbio, os macacos podem dar pulos mais altos, sendo capazes então de atingir certas plataformas que antes eram inatingíveis.

Peixe Espada: com esta montaria as fases aquáticas ficam mais fáceis, pois além do peixe espada ser bem rápido em sua locomoção, também é a única forma de atacar os inimigos marinhos.

Papagaio: é o único bicho que não serve de montaria aos heróis, mas sua função é muito importante na única fase do game em que ele marca presença. Por possuir uma lanterna, o papagaio é capaz de iluminar o caminho dos símios por uma escura caverna.

Além dos cincos animais listados acima, os símios também poderão contar com a colaboração de alguns amigos, como o sábio Cranky Kong, que sempre dará conselhos ao jogador; a macaca Candy Kong, que permitirá que o jogador tenha seu progresso no game salvo; e o funkeiro Funk Kong, que permite que o jogador possa usar um avião para assim poder viajar para os mundos em que ele já esteve, podendo assim tentar acumular vidas ou encontrar fases bônus que tenham ficado para trás.

Bônus pra dar e vender!

Algo que aumenta em muito a longevidade do game é a existência de diversas fases bônus secretas para se procurar. Quase todos os estágios do jogo trazem salas bônus para serem encontradas, que normalmente possuem suas entradas escondidas em “paredes falsas”, e que são reveladas ao se utilizar um barril. Algumas salas são acessadas também por meio de barris especiais, que ficam escondidos nos lugares mais impensáveis, como um abismo que você jurava que perderia uma vida ao cair nele.

Além das salas de bônus comuns, existem ainda quatro fases de bônus especiais, que são acessadas ao se coletar três figuras de animais de ouro (que podem variar entre rinoceronte, avestruz, peixe espada ou sapo) que são encontradas durante as diversas fases do game. O jogador deve coletar três figuras de cada animal, para assim ir de maneira automática para a fase de bônus correspondente. Nessas fases o jogador pode acumular um bom número de vidas, o que é uma ajuda tremenda para terminar o game sem maiores problemas.

Outra forma de acumular vidas extrar é coletar as bananas espalhadas pela fases do jogo, pois a cada 100 babanas o jogador ganha uma vida. Outra maneira de ganhar vidas extras é sempre formar a palavra KONG no final das fases, tendo assim que encontrar todas as quatro letras desta palavra, que ficam espalhadas, e muitas vezes escondidas, durante os estágios do game.

Gráficos

Graças aos seus cenários que abusam de gráficos pre-renderizados em 3D, Donkey Kong Country é, sem dúvdia, um dos mais belos games lançados para o Super NES! O capricho na concepção de cada tipo de cenário encontrado no game é algo de encher os olhos, e a quantidade de detalhes é imensa, dando uma profundidade incrível para o jogo!

A mudança de tempo presente em algumas fases, foi algo muito bem feito e executado: em alguns cenários você irá presenciar uma chuva fina caindo até que ela se transforme em uma verdadeira tempestade, e da mesma forma nas fases onde a neve se faz presente, o jogador chegará a ter na tela uma verdadeira nevasca, que acaba até tornado mais difícil a visualização dos inimigos e objetos presentes no estágio. A diversidade dos cenários do jogo só colaboram, tornando tudo ainda mais especial e belo aos olhos do jogador.

A animação dos personagens principais, bem como dos inimigos, está impecável, e o design de todos está totalmente condizente com o clima divertido e leve do jogo.

Sonoridade

Os efeitos sonoros do game são excelentes! Cada objeto ou ser do jogo possui um som característico, e todos são muito bem feito feitos. Os animais que povoam o game, por exemplo, todos possuem uma sonoridade muito próxima do original.

Algo interessante e que demontra o capricho com a parte sonora de Donkey Kong Country, é o fato da mudança que ocorre nos efeitos sonoros de acordo com o ambiente em que se está, como por exemplo, em estágios ambientados em cavernas, os sons emitidos pelos macacos e inimigos soarão com um pequeno eco. Outro bom exemplo que serve para mostrar como os efeitos sonoros do game são realmente muito bem feitos, é quando um barril de ferro é jogado na neve e o som do mesmo fica mais abafado, algo que ajuda a dar um sentimento de realidade para quem está jogando.

A trilha sonora é igualmente fantástica, e cada tipo de cenário no jogo traz um tema que casa de maneira perfeita com ele: nas fases com floresta o tema é mais alegre; nas fases com cavernas as músicas são mais lentas e tensas; nas fases aquáticas as músicas são mais tranquilas e profundas; e por aí vai. E as músicas que rolam durante as batalhas contra os chefões do game são todas bem rápidas e agitadas, o que só ajuda a aumentar a adrenalina do jogador durante estes combates. O britânico David Wise foi o responsável pelos temas musicais do game, e fez realmente um belo trabalho!

Jogabilidade e Dificuldade

O jogo traz uma jogabilidade simples e eficaz. Todos os comandos funcionam muito bem, sem atrasos. Graças a animação praticamente perfeita dos personagens do game, toda a ação rola na tela de uma maneira rápida, o que torna a jogatina totalmente fluente e bem empolgante.

Donkey Kong Country é um game que começa fácil, mas que fica bem difícil nas fases finais. Em alguns estágios bastará um erro para perder uma vida.

Nas fases na neve os personagens escorregam muito, o que só aumenta a chance do jogador cometer um erro e ir pro além. Fases onde a escuridão toma conta, são “ótimas” também para se perder muitas e muitas vidas.

As batalhas contra os chefes não são difíceis, mas também não serão facílimas. Como os macacos não possuem barras de energia, bastará dois vacilos em um confronto com os chefes do game para perder uma vida. O chefe final, o grandalhão King K. Roll, é o que mais dá trabalho para ser vencido, mas mesmo assim está longe de ser algo muito complicado.

Conclusão

Donkey Kong Country é um dos games mais queridos do Super NES, e graças ao seu enorme sucesso ganhou algumas continuações. É um game muito divertido, e que possui um visual tão caprichado e uma sonoridade tão bem trabalhada, que é difícil não sentir vontade de jogá-lo. Um jogo que está na lista de preferidos de muitos gamers que viveram de perto todo o “barulho” que Donkey Kong Country fez na época de seu lançamento.

Recordar é envelhecer: Donkey Kong Country (Super NES)

39 ideias sobre “Recordar é envelhecer: Donkey Kong Country (Super NES)

  • 03/04/2010 em 12:39 am
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    Po, André, vou te dizer uma coisa. Taí um jogo que eu evitei muito jogar pois odeio macacos (mesmo motivo pelo qual só fui assistir ao incrível Planeta dos Macacos quando já tinha mais de 20 anos). Enfim, gosto de mico leão dourado, mas não vem ao caso.
    Dei o braço a torcer quando joguei donkey kong land no gameboy de um amigo. Aí peguei meu modem us robotics sportster 28800 (item de playboy na época) e baixei a rom pra jogar no meu pentium MMX! valeu cada momento. Infelizmente minha placa de som estava queimada, venci o jogo sem saber como são as músicas…

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  • 03/04/2010 em 4:17 am
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    Tenho um carinho muito especial por esse jogo.
    Deve ter sido o segundo jogo que vi e joguei no SNES.
    O primeiro foi MegaManX.
    O foda é que acho que nunca o terminei desde o comecinho até o final.
    Pretendo cuidar disso logo.

    Ótimo Texto!
    Cosamão e André Arrasando na Tendência Donkey Kong!

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  • 03/04/2010 em 4:33 am
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    Cassio :

    Po, André, vou te dizer uma coisa. Taí um jogo que eu evitei muito jogar pois odeio macacos (mesmo motivo pelo qual só fui assistir ao incrível Planeta dos Macacos quando já tinha mais de 20 anos). Enfim, gosto de mico leão dourado, mas não vem ao caso.

    As vezes preconceitos bobos nos fazem perder grandes jogos.

    Cassio :

    Dei o braço a torcer quando joguei donkey kong land no gameboy de um amigo. Aí peguei meu modem us robotics sportster 28800 (item de playboy na época) e baixei a rom pra jogar no meu pentium MMX! valeu cada momento. Infelizmente minha placa de som estava queimada, venci o jogo sem saber como são as músicas…

    Nunca joguei o Donkey Kong Land do Game Boy. Depois vou dar uma conferida e ver como é a bagaça.

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  • 03/04/2010 em 4:39 am
    Permalink

    GLStoque :

    Tenho um carinho muito especial por esse jogo.
    Deve ter sido o segundo jogo que vi e joguei no SNES.
    O primeiro foi MegaManX.
    O foda é que acho que nunca o terminei desde o comecinho até o final.
    Pretendo cuidar disso logo.

    Ótimo Texto!

    É um jogo que vale muito jogar até o fim, só não tive saco de fazer sua porcentagem máxima.

    GLStoque :

    Cosamão e André Arrasando na Tendência Donkey Kong!

    Só agora que você comentou é que eu fui ver que o Cosmão também fez uma análise deste clássico no blog dele. Foi uma coincidência, mas um game do naipe de Donkey Kong Country merece mesmo ser lembrado e relembrado.

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  • 03/04/2010 em 10:45 am
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    Fala Breder. Beleza de artigo. O que mas chamou minha atenção na época foram os gráficos. Parecia impossível o SNES fazer algo desse tipo. Como um bom jogo que se preze, a jogabilidade é 10. Pena não tê-lo jogado “de verdade”. Falow!!

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  • 03/04/2010 em 10:58 am
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    piga :

    Fala Breder. Beleza de artigo.

    Valeu pelas palavras companheiro!

    piga :

    O que mas chamou minha atenção na época foram os gráficos. Parecia impossível o SNES fazer algo desse tipo.

    Na época do lançamento de Donkey Kong Country também fiquei boquiaberto com os gráficos… não parecia um game do Super NES! A Rare fez realmente um ótimo trampo!

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  • 03/04/2010 em 1:25 pm
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    Rapaz, DKC foi um dos games de SNES que me fez perder a paciência , mas no bom sentido XD Eu ja tinha terminado o jogo fz tempo, mas não conseguia achar 2 MAUDITAS FASES SECRETAS pra fazer o 101%

    Olha, DEMOROU pra achar viu, uma era daquelas simples onde a gente pula no nada mas esse “nada” escondia um barril-canhão XD, mas a outra nem vou falar onde está pq apesar de ser aquele joguinho antigão, sempre tem alguém que não achou a desgraçada!! ahuHAUhau

    Bedlo artigo Brader!! Aos pouquinhos vou tirando o atraso das férias XD

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  • 03/04/2010 em 2:25 pm
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    Cara!!! Deu vontade de jogar!!! Lembro que na época, DKC virou febre!! Todo mundo tentando terminar o game e aos poucos o pessoal ia descobrindo os segredos do jogo ; o lance do 101% etc!!! Puxa vida!! Ótimos tempos aqueles!!! Aliás, ótimos tempos em que a RARE prestava pra fazer jogos magníficos!!!

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  • 03/04/2010 em 2:25 pm
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    Sabat :

    Rapaz, DKC foi um dos games de SNES que me fez perder a paciência , mas no bom sentido XD Eu ja tinha terminado o jogo fz tempo, mas não conseguia achar 2 MAUDITAS FASES SECRETAS pra fazer o 101%

    Sorte minha que nunca me preocupei em fazer os 101% do jogo. Me contentava em apenas terminá-lo mesmo, e ia jogar outra coisa.

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  • 04/04/2010 em 3:17 am
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    Uma coisa que baixou minha bola ao jogar foi ter me entusiasmado com a música que tocava na parte que o donkey kong pulava batendo nos inimigos. A música era demais para o clima, combinava muito bem. Na hora do jogo era outra leeeeenta. Lógico…. Coisa de propaganda. Normal.

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  • 04/04/2010 em 1:59 pm
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    (Postando o que postei no Shugames)

    Gosto dos três DKC, mas nunca tive a oprtunidade de jogar bem. Gostaria até, mas é um dos meus pecados. Hehehehehe Mesmo as versões para GameBoy são boas.

    Curioso é saber onde a ideia de 3D em 2D foi aplicada: No Sonic Blast do Game Gear, que a TecToy adaptaria para Master System também.

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  • 04/04/2010 em 5:25 pm
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    Meus parabéns, Brenner! Que ótimo artigo sobre este que foi um dos melhores games da geração 16 bits. Pecado mortal que tenho de resolver e terminá-lo logo. Vou apelar para o Dingoo!
    Muito bem escrito e abordando todos os mínimos detalhes do jogo. Continue assim amigo e até mais!

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  • 04/04/2010 em 11:52 pm
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    Como eu amo essa série! O DKC1 eu ganhei no natal, lembro que eu vi a propaganda e a revista falando sobre o jogo, e fiquei atormentando o meu pai até ele comprar rsrsrs. E sem dúvida vale a pena ter esse jogo na coleção, os gráficos são um milagre no SNES, e a jogabilidade é viciante.

    Uma curiosidade é que o Shigeru Miyamoto criticou esse jogo na época, dizendo que o jogo era uma prova de que os jogadores só se importavam com gráficos, mas depois acabou se desculpando pela besteira que tinha dito (http://en.wikipedia.org/wiki/Donkey_Kong_Country#Graphics).

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  • 05/04/2010 em 3:55 am
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    Esse sem dúvida nenhuma é um dos jogos mais bonitos do Snes, e também o mais difícil dos 3 DK. Foi o único que não tirei a porcentagem máxima, nesse acho que consegui só uns 80 porcento.

    Mas acho que foi mancada nos outros dois DK, tirar o personagem título do game para colocar outros Kongs menos carismáticos como protagonistas.

    Um lance que eu achava muito engraçado era deixar o Diddy Kong como primeiro jogador e ficar balançando no cipó com o Donkey atrás, é quase pornográfico…rsrs

    Brincadeiras a parte, a Rare tirava leite de pedra nos seus jogos, outro jogo que tinha gráficos bem avançados para sua época era o Battletoads do Snes também, a fase de bonus tinha até reflexo no chão.

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  • 05/04/2010 em 2:45 pm
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    Adinan :

    Uma curiosidade é que o Shigeru Miyamoto criticou esse jogo na época, dizendo que o jogo era uma prova de que os jogadores só se importavam com gráficos, mas depois acabou se desculpando pela besteira que tinha dito (http://en.wikipedia.org/wiki/Donkey_Kong_Country#Graphics).

    Eu já havia lido isso no wikipédia, sobre o Shigeru Miyamoto ter criticado o DKC, mas resolvi não colocar isso no meu post para evitar que alguns fãs enfurecidos da macacada xingassem o mestre. Na minha opinião Miyamoto Sam parece que estava era com ciúme do sucesso de DKC e acabou falando merda. Mas ele teve humildade e voltou atrás com suas críticas (ou foi obrigado pela Nintendo a fazer isso).

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  • 05/04/2010 em 2:56 pm
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    @André Breder
    Pois é, deve ter sido ciúmes mesmo, até porque ele estava encarregado de criar algo para derrubar o Mega Drive e de repente uma tal de RARE faz isso usando uma criação dele. Não me levem a mal pois eu admiro muito o trabalho do mestre Miyamoto, mas essa crítica a respeito de DKC foi muito infeliz mesmo.

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  • 05/04/2010 em 6:03 pm
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    Daniel “Talude” Paes Cuter :

    Acredit que o que o Miyamoto falou está certo, não relativo ao DKC, mas sim aos jogos atuais.

    Realmente muitos games atuais só possuem gráficos, e o resto nada salva, mas há também casos de games muitos bons sendo lançados na atual geração. Games ruins sempre existiram desde a época do Atari 2600, mas hoje concordo que há casos de games que você primeiramente vê os gráficos por uma foto e pensa que deve ser um jogão, só que quando vai efetivamente jogá-lo vê que não passa de uma grande porcaria com gráficos de última geração.

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  • 12/04/2010 em 5:25 pm
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    Terminei, fiz os 101%. Aí baixei emulador de SNES para o PC em 2003. Fiz os 101% de novo. Meu filho quis jogar e apagou o fichário dos 101%. Pensa que ele apanhou? Nada disso! Papai se empenhou em fazer os 101% de novo! 😛

    E ainda assim, perde para Top Gear I, Super Mario Bros (Nintendinho) e SF II Champion como meu jogo mais jogado. Calculem, por aí, o tempo gasto nesses 4 jogos! 😀

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  • 12/04/2010 em 5:40 pm
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    Guillermo :

    Terminei, fiz os 101%. Aí baixei emulador de SNES para o PC em 2003. Fiz os 101% de novo. Meu filho quis jogar e apagou o fichário dos 101%. Pensa que ele apanhou? Nada disso! Papai se empenhou em fazer os 101% de novo! :P

    Também bater no filho por causa de videogame ia ser o cúmulo da ignorância, ainda bem que você é um pai legal. 🙂

    Guillermo :

    E ainda assim, perde para Top Gear I, Super Mario Bros (Nintendinho) e SF II Champion como meu jogo mais jogado. Calculem, por aí, o tempo gasto nesses 4 jogos! :D

    O bom nisso tudo é que mesmo gastando muito tempo jogando, você soube dividir bem seu tempo com outras coisas… o seu filho é prova cabal disso! 🙂

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  • 28/05/2010 em 8:14 pm
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    André Breder,olá tudo bem?Gosto muito do jogo do Donkey Kong Country 1 2 3,mas não consigo baixar no meu pc,gostaria muito de jogar ou baixar no meu pc,espero por sua resposta. Obrigado pela sua atenção.

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  • Pingback:Gagá Games » De Volta para o passado… dos Video Games – Parte 23

  • 04/08/2011 em 5:33 pm
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    Olá Pessoal, quando eu tinha o video-game (snes) eu não jogava e agora estou no jogando no PC e tenho uma dúvida… Sei que tem um código para iniciar o jogo com 50 vidas no DK1 , como eu estou com 41% salvo até agora, se eu der o código na tela inicial lá no ERASE GAME será que vou perder as fases que já passei e ter que recomeçar tudo de novo? Eu não estou querendo arriscar…rsrsr

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