Olá amigos leitores do Gagá Games! Aqui é o retrogamer André Breder trazendo para vocês mais uma edição do Recordar é envelhecer! Hoje vamos voltar para os primórdios do excelente Master System, relembrando um de seus maiores clássicos: R-Type! Tenham todos uma boa leitura e até o próximo Sábado!

Introdução:

Mesmo eu tendo contato com games de “navinha” desde a época do Atari 2600, confesso que nunca fui um bom jogador neste gênero. Os shooters requerem ótimos reflexos, e principalmente por conta disso, muitos o consideram um tipo de jogo bem difícil (onde eu me incluo, lógico). Mas mesmo eu não sendo um bom jogador neste gênero, sempre me “arrisquei” nele, e muitas vezes passei bons momentos controlando uma nave espacial, num misto de diversão e tensão. R-Type, em sua versão lançada para o Master System, é um título que preenche claramente este exemplo. Mesmo que não seja um game fácil, ele consegue ser muito divertido também.

Antes mesmo de eu possui um Master System, ficava deslumbrado com este game ao ver amigos jogando-o. Logo na capa de R-Type, dava para sentir que o game era especial: graças ao bacana desenho do alien gigante sendo atacado pela nave R-9 (ou vice-versa), esta é uma das melhores capas feita para um game do velho Master. Tudo bem que isto não é uma “tarefa complicada”, visto que praticamente todas as capas dos primeiros games do Master são toscas ou na melhor das hipóteses, muito simples (isto nas capas que nós, o público ocidental, ficou conhecendo, tendo em vista que as capas japonesas eram muito bacanas).

R-Type foi lançado originalmente para os Arcades, mas a Irem vendo que o console de 8 Bits da SEGA era capaz de ter uma boa versão de seu título, não pensou duas vezes em lançá-lo no ano de 1988 para o Master System, permitindo que vários jogadores ao redor do globo pudessem sentir o prazer de ter um game de fliperama tão bom quanto ele, bem ali, no meio de sua sala.

Sobre o game:

Em R-Type o jogador é um membro da “Earth Defense League”, e graças as suas qualidades como piloto, recebeu a honra de guiar a pequena mas poderosa nave R-9 em sua mais difícil missão: impedir que o planeta Terra seja invadido pelo terrível Império Alienígena Bido, cujas criaturas já chegaram no nosso sistema solar. Apesar da tarefa árdua e da nave R-9 parecer limitada no começo, no decorrer da missão o jogador poderá aumentar o seu poder destrutivo, fazendo uso de vários power ups.

A arma mais eficaz que será encontrada durante esta aventura espacial é o “Force Device”, uma estrutura que quando acoplada na nave R-9 melhora de forma considerável a força dos seus tiros principais, e que pode também ser utilizada no modo desacoplado, quando faz o papel semelhante a de uma segunda nave. Normalmente o “Force Device” é usado com ele estando acoplado na parte frontal da nave, mas há ainda a possibilidade de fazer com que ele se acople na parte transeira de R-9. Mudar a posição do “Force Device” é necessário em várias partes do jogo, pois em R-Type os inimigos atacam de ambos os lados da tela, e não somente pelo lado direito. Os adversários alienígenas podem ser destruídos facilmente se o jogador fizer bom uso do “Force Device”, que além de favorecer o ataque, também serve para a defesa, protegendo a nave do contato direto com os inimigos menores, que são destruídos simplesmente ao tocarem nele, sendo que esta belezinha tecnológica é capaz até de bloquear alguns tiros inimigos.

Durante a jogatina surgirão inimigos que quando destruídos deixam “orbs”, que variam em três cores diferentes: azul, laranja e vermelho. Cada tipo de “orb” aciona um tipo peculiar de tiro laser, que varia entre o “Reflecting Laser”, o “Antiland Laser” e o “Antiair Laser”. Há ainda outros powerups que tornam a nave R-9 literalmente uma “máquina mortífera”, como os “Bits”, que são estruturas circulares que atiram ao comando do jogador e voam bem próximo da nave, além de itens que aumentam a velocidade da R-9, e outros que fazem com que ela seja capaz de atirar mísseis.

Mesmo tendo sido lançado nos primeiros anos do Master System no mercado, R-Type serve para mostrar a superioridade em termos gráficios do console da SEGA em comparação ao NES, seu maior “inimigo” da época. A versão doméstica do shooter da Irem está muito bonita, com um visual deslumbrante. Os cenários das fases são sempre diferenciados, o design das naves e inimigos alienígenas todos são muito bem feitos, com destaque para alguns chefes do game, como o primeiro chefão alien que na época chamava a atenção por ocupar toda a tela do jogo praticamente! O pessoal da Irem é digno de todos os elogios também por mostrar uma criatividade absurda durante todo o jogo, onde cada nova fase traz uma série de inimigos novos para o jogador enfrentar, e chefes que surpreendem também por sua variedade. Logo na terceira fase o jogador que estava jogando R-Type pela primeira vez ficaria de queixo caído ao ter que, ao invés de passar por uma fase inteira cheia de inimigos menores para só no final travar um combate com o chefão do estágio, se deparar com uma nave gigantesca à sua frente, que é ao mesmo tempo a fase e o chefão, tudo numa coisa só! São detalhes assim que tornam R-Type um game até hoje muito querido pelos jogadores que são apaixonados por um bom shooter.

Os controles do jogo são bem práticos: o D-Pad do joystick move a nave R-9 para todas as 4 direções possíveis (cima, baixo, esquerda e direita) com precisão, enquanto que o botão 1 é reservado ao tiro da nave e o botão 2 serve tanto para acoplar quanto para desacoplar o “Force Device”. Ainda em relação ao botão 1, vale lembrar que os tiros da nave variam de acordo com a forma que o jogador utiliza este botão: ao segurar o botão por alguns segundos, a nave irá acumular bastante energia em apenas um tiro, e quando então o jogador soltar o botão 1 uma rajada laser mais poderosa será lançada (Charge shot), sendo capaz de eliminar vários inimigos que estiverem em seu caminho. Já se o jogador simplesmente apertar o botão 1 de forma rápida, ele terá o tiro comum, só que em grande quantidade.

A parte sonora do game também é muito boa, tendo efeitos sonoros muito bem feitos, e tudo na medida certa, fazendo com que não tenhamos a desagradável presença de sons irritantes por aqui. Qualquer fã de filmes de ficção científica, principalmente aquele que gosta de filmes com batalhas espaciais como Star Wars e Star Trek, nota que R-Type seguiu muito bem o padrão deste tipo de universo em relação aos seus sons. Mesmo que no espaço o som não tenha condições de existir, seria muito chato jogar um game do tipo sem nenhum efeito sonoro. Ainda bem que tanto nos games quanto nos filmes, podemos ouvir o som de rajadas lasers rasgando o espaço sideral e naves inimigas explodindo em um grande estrondo. Tudo isto está presente em R-Type, fazendo dele um game perfeito para os nerds dos anos 1980 que sempre quiseram travar batalhas em uma nave espacial. Em relação as músicas, o jogo apresenta temas leves, com melodias singulares durante as fases, enquanto que durante o confronto com os chefes a música se torna acelerada e tensa. Algo bem típico dos shooters da época.

E como todo bom shooter, R-Type é bem, bem difícil, ainda mais para uma pessoa como eu, que nunca foi, e nunca será, um bom jogador neste gênero. Cada nova fase traz um grupo de inimigos novos, o que obriga o jogador a ter que aprender, de maneira rápida, a melhor maneira de eliminar estes novos adversários e também ser capaz de sobreviver aos seus ataques. Apesar da nave R-9 ficar até bem protegida ao conseguir o “Force Device” e também uma dupla de “Bits”, basta um vacilo para morrer e ter que começar tudo novamente, do zero, sem nenhum power up ou proteção. E para deixar tudo mais difícil ainda, ao morrer, o jogador volta no começo da fase! Mesmo que ele tenha passado por todo o estágio, e tenha morrido apenas durante o confronto com o chefão, isso pouco importa: perdeu uma vida e terá que começar tudo novamente.

E falando nos chefãos, as batalhas contra eles também proporciona um grande desafio, e cada um tem uma forma específica de agir durante os confrontos e também seu ponto fraco, que tem que ser descoberto pelo jogador. O uso inteligente do “Force Device” é algo que vai ajudar e muito na eliminação de muitos chefes do jogo, colaborando então na diminuição da dificuldade das batalhas. Use your brain, dude!

Conclusão:

R-Type é um jogo que soube inovar em vários aspectos dentro do gênero scrolling shooter, e a versão lançada para o Master System é tida pelos amantes do console, como um de seus melhores títulos. Se o NES tinha o também excelente Gradius, os donos do Master não tinham do que reclamar, pois R-Type é um game tão bom quanto, e para muitos até melhor que o jogo da Konami.

Recordar é envelhecer: R-Type (Master System)
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42 ideias sobre “Recordar é envelhecer: R-Type (Master System)

  • 18/06/2011 em 12:57 am
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    nossa que coincidencia, estava jogando esse jogo no emulador do PSP ontem!! vc foi até bonzinho ao dizer q o jogo é bem dificil.. o jogo é HIPEr-MEGA-SUPER dificil.. MUUUITO dificil mesmo.. só usando o truque da invencibilidade mesmo, q eu nao lembro mais como fazia, mas que tinha, tinha!

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  • 18/06/2011 em 6:35 am
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    tu nem sabe o quanto joguei esse game quando era pirralho. meu primeiro jogo de nave espacial!
    realmente ele é difícil mas nada que umas horinhas jogando e decorando as ações dos inimigos não resolva!
    Lembro bem que terminava ele sem perder uma vida sequer, coletando todos os power ups, pois caso eu morresse perderia tudo e ficaria muito mais difícil.. então se por acaso eu morresse, reiniciava o jogo. =P
    Jogão de primeira linha!

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  • 18/06/2011 em 8:00 am
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    o jogo era bem “dirfirci” mermo. quem pilota essa nave é a Kaoru Yamazaki de Pulstar e Blazing star^^(eu acho q é ela pilotando) tenho que zerar esse game obrigatóriamente depois de velho. já que quando pirralho,num conseguia nem com reza braba!

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  • 18/06/2011 em 11:54 am
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    cara todas versoes de R-TYPE são dificilimas mas ai q esta a graça na minha opnião é um dos melhores games de nave q sairam todas versões tem um alto grau de dificuldade e trilhas sonoras de babar tenho q terminar essa versão do master q nem sabia q tinha graças a esse exclente post do recordar é envelhecer q sempre descubro alguns games q não conhecia obrigado!

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  • 18/06/2011 em 3:01 pm
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    O útimo chefão com a inspiração no compactador de lixo de guerra nas estrelas. Creio que é um dos poucos jogos com tela de apresentação animada, certo? No caso, o “R-TYPE” desce e então aparecem os letreiros. Tem mais jogos dos oito bits com telas de apresentações animadas? Faz séculos que não jogo. Esqueci tudo.

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  • 18/06/2011 em 3:11 pm
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    Qualquer top 5 ou melhor…TOP 3 do Master System é obrigatória a presença de R-Type,na era 8 bits eu tinha um Turbogame(nintendo)e já naquela época no início da guerra fria entre NES vs SEGA nós nintendistas(na época,hoje…) tivemos que aceitar a superioridade de R-Type sobre Gradius e o grande console que é o master system.
    André você citou pontos importantíssimos que fizeram R-Type ser o clássico que é:
    1-Não é fácil mas é divertido
    2-Inimigos atacam de todos os lados forçando a criatividade do jogador
    3-Variedade maravilhosa de inimigos e fases
    4-Clro como todo bom jogo dos anos 80,perdeu a vida volta ao início da fase.

    Arrisco dizer que:R-Type está para os jogos shooter’s assim como Mário está para os de plataforma. 😀

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  • 18/06/2011 em 7:37 pm
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    Orakio Rob, “O Gagá” :
    Eu tô jogando a versão de PC Engine há meses no Virtual Console e não consigo passar da sexta fase nem por decreto. Mas tem alguma coisa que sempre me faz tentar de novo… e de novo… e de novo…

    Eu sei o que é : Masoquismo ! Japonês é tarado nessas coisas ! Impressionante como eles desenvolvem coisas tão ferrenhas de se zerar como R-Type ! Quer dizer, acho que o motivo na verdade era de papar fichas mesmo, mas veja Ninja Gaiden, que não é nave, mas é difícil pacas também ! Japonês gosta de sofrer e ver o sofrimento alheio, só pode ! 😀
    E pior que a gente gosta ! 😀 😀

    Ah e o game é bom pra cachorro ! Toda a série ! Joguei os títulos originais de Arcade e Snes e o Delta de Playstation, faz um mês e nossa, como me diverti com essa série ! Na minha opinião, achei melhor que a série Gradius, que também tenho paixão.

    Como seria bom se o gênero “jogo-de-nave-side-scrolling” voltasse à ativa…

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  • 19/06/2011 em 12:39 am
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    Nunca me esqueço os bons maus momentos que tive com esse jogo. R-Type é, além de tudo, um jogo muito carismático. Mesmo difícil, é daqueles jogos que você pode botar alguém que não curte video games pra jogar que essa pessoa vai gostar. Poucos jogos conseguem isso.

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  • 19/06/2011 em 1:11 am
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    Lembro que fiquei deslumbrado quando vi R-type no Master Sytem no final da decada de 80. Com super graficos e jogabilidade incrivel, era o passatempo depois da escola. Bem lembrado pelo Andre, esse jogo mostrava o poder grafico que o Master tinha. A Jogabilidade é difcil sim, mas com insistência você consegue vence-lo, eu particulamente sempre gostei de shoot’em ups e R-Type sempre estará no meu “top five” dos preferidos. Andre você esqueceu de mencionar a fase secreta exclusiva desta versão, conhecida como “Super Stage”.

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  • 19/06/2011 em 8:34 pm
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    Conheci o site hoje, muito bom por sinal. Parabéns ao mantenedor e aos colaboradores.
    Li os comentários acima e vi que graças a Deus não sou um dos poucos que ama R-Type. Já o joguei em todas as versões, graças ao MAME, mas esta versão pro Master a guardo com grande carinho, depois de River Raid e Phoenix pro Atari, foi o “shooter” que fui mais viciado no saudoso Master System! Lembro quando zerei esse jogo e toda a molecada da rua estava presente em casa (assim como foi quando zerei Space Harrier e Thunder Blade). Lembro que cheguei no final graças a uma dica do “Master Dicas” que eu recebia pelo correio, pra conseguir uns continues extras, mas eram limitadíssimos…a penúltima fase era quase impossível em comparação à última, mas mesmo assim chutei o Império Bydo pra longe!
    Parabéns pela análise do jogo. Se não me engano, muitos sempre consideravam o NES melhor que o Master(principamente as revistas especializadas brasileiras), mas mantive o meu Masterzinho por muitos anos…bons tempos…Abraços!

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  • 19/06/2011 em 8:55 pm
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    R Type é animal!!!Qualquer versão snes, mame, ps2, master, contudo eu acho que este mitológico shooter ainda perde para Gradius, a melhor serie de shooter de todos os tempos. Talvez seja pelo enredo, pela música de gradius que sempre foram seus pontos fortes. Enfim gradius tem mais carisma…mas Rtype tem seu lugar na história….

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  • 19/06/2011 em 9:46 pm
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    R-Type é o melhor jogo do Master System, todo recurso deste sistema foi explorado neste jogo. Na raça cheguei na 7ª fase.

    Pra falar a verdade, jogando R-Type, nem parecia estar num Master System, parece que ele tinha algo que só vi no Megadrive, uma qualidade superior

    Obs.
    -Não tem chip FM, o som excelente é PSG mesmo
    -Para o jogo finalizar precisa terminar duas vezes

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  • 19/06/2011 em 11:14 pm
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    O que faz do jogo absurdo de difícil, além de tiros por todos os lados, é não ter um botão “turbo” pra não ficar criando tendinite nos dedos de tanto apertar o tiro. =/ (diferente do que acontece com o Thunder Force III, por exemplo). Eu juro que trocaria o charge shot por um tiro contínuo. É um jogo lindo e conceituado, mas afugenta pela dificuldade.

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  • 20/06/2011 em 4:03 am
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    R-Type, grande game…não conhecia essa versão do master mas a original ja cansei de jogar e por incrivel que pareça…de terminar…eu não sei sou tão azarado sempre quis ser bom em games de luta na infancia…mas infelizmente nasci com o dom de ser bom em shooters…e falhar miseravelmente no outro estilo que queria tanto dominar.

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  • 20/06/2011 em 11:12 am
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    Melhor jogo de nave já feito, acho a conversão de Master ainda mais divertida do que o original do arcade.

    Consegui terminar algumas vezes na época (era louco por R-Type) mas no último chefe, com aquela montanha de objetos caindo em cima da sua nave, meu irmão ficava no pause do Master simulando um slow motion 😛 O duro era o efeito sonoro de pause de R-Type, que é longo… Mas era o único jeito, não lembro de ter conseguido nenhuma vez sem meu “co-piloto” lá no pause…

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  • 20/06/2011 em 11:32 am
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    @Fernando2
    Mas no Master System japonês rola som FM sim, ó:
    http://www.youtube.com/watch?v=zWc9DxgbnT4

    Alan :

    O que faz do jogo absurdo de difícil, além de tiros por todos os lados, é não ter um botão “turbo” pra não ficar criando tendinite nos dedos de tanto apertar o tiro. =/

    Na versão do PC Engine dá para usar o recurso de turbo do controle. Essa versão é a que estou jogando no Virtual Console, e até levaram a função de turbo, que você ativa usando o botão y do controle (no meu caso, uso o Classic Controller do Wii).

    Dose é que mesmo com o turbo é quase impossível terminar o jogo!

    Eric Fraga :

    Consegui terminar algumas vezes na época (era louco por R-Type) mas no último chefe, com aquela montanha de objetos caindo em cima da sua nave, meu irmão ficava no pause do Master simulando um slow motion :P

    Seu trapaceiro! É co-piloto apertando pause, gravação em vídeo de Shadow of the Beast para memorizar os padrões dos inimigos… você não tem vergonha de usar a tecnologia para trapacear não? ^_^

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  • 20/06/2011 em 4:39 pm
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    @Orakio Rob, “O Gagá”
    Errr… bem…. eu…. sinto falta do meu aparelho de VHS…. ^_^

    Ah, aproveitando: André/Gagá, vocês entraram na fase secreta de R-Type? Se não estou enganado, é exclusiva do port de Master System e, como se não bastasse a trilha estupenda das fases normais, a música dessa fase escondida é absurdamente linda, observem como lembra a trilha de Golvellius! http://bit.ly/iellMh

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  • 20/06/2011 em 11:35 pm
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    Caramba que jogão viu essa do Master System nunca consegui passar do terceiro chefe aquela nave gigante meu deus que treta aquele chefe viu e não basta se isso o jogo so´tem 3 continues .Eu não sabia que tinha macete de invencibilidade e nem fase secreta caramba que lega viu eu zerei a do Snes o (Super RType) que também é muito difícil viu .Sofri pra caramba pra zerar esse jogo meu fora que a música é muito boa dessa versão do Snes nunca tinha jogado e acabei curtindo muito .

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  • 21/06/2011 em 11:27 am
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    Gosto de shooters. R-Type é um jogo indispensável para quem gosta do gênero.

    Tenho vários R-Types, o Delta do PSOne, o Super R-Type do SNES, a versão do Game Boy Advanced… O que mais curto é a versão do SNES.

    Uma pena que é tão difícil (e caro) comprar bons shooters do PSTwo por aqui. Fico puto da vida por isso, já que a maioria do povo só quer saber de “uiningueeléven”, GTA e esses FPS chatos atuais.

    Vi imagens de R-Type e Gradius do PSTwo e me pareceram maravilhosos. Uma pena que, quando se acha, o preço é de lascar.

    André, vocês pretendem fazer um review com os shooters da era 16 bit? Para mim, são os melhores…

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  • 21/06/2011 em 11:57 am
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    @Rogerio Hayama

    Sempre que possível estarei falando sobre alguns shooters bacanas aqui no Recordar é envelhecer. E falando em bons shooters, já jogou o DoDonPachi da Cave? Para mim ele é um dos melhores “jogos de nave” que já joguei. Qualquer coisa dê uma conferida no review que escrevi sobre este game:

    http://www.gagagames.com.br/?p=19751

    @Orakio Rob, “O Gagá”

    Já tinha noção que R-Type é um dos seus títulos preferidos. Não seria por um mero acaso que a tela de fundo do blog é cheio de imagens da nave R-9. 8)

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  • 02/02/2012 em 3:49 pm
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    Jogo de tiro nostalgico e nervoso. Sem sombra de duvidas, R-Type é o melhor shooter espacial de todos os tempos. São conceitos avançadissimos para a epoca; como o droid e a fase/chefe (a nave gigante) acho que isso é inedito até hoje. A jogabilidade é perfeita, tendo armas bem diversificadas, como o laser defletor e o laser ar-terra, a dupla nave/droid é um espetaculo aparte. O droid pode ser conectado à frente e atrás da nave, tb pode ser arremessado, e colocado em locais estrategicos ao ser des-conectado da R-9.
    Falar, ler e ver sobre R-Type me proporciona um prazer com misto de nostalgia e alegria, que apenas as coisas mais singelas da vida pode nos propiciar. Ô epoca boa, poucas preocupações e uma guerra planetária entre Sega e Nintendo, que apenas o publico saia ganhando.

    Parabens pelo poste, apenas quero chamar a a tenção, que quando o gamer morre nem sempre volta para o inicio da fase, ha uns 2 chekpoints (não caracterizado) por fases.

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