(continuação da minha saga para zerar Tales of Phantasia. Clique em “Tales of Phantasia” no menu do blog para ler os episódios anteriores)

Cidadezinha adorável. O nome é que não é muito agradável.

O grupo chega a Fenrir, onde neva e toca uma música muito legal. Na hospedaria, um espadachim vende a técnica Lion Flare ao Cless por 33.000 “ouros”. Na loja, um sujeito vende uma espada laser que é um chuchu para o Cless: o ataque do cara fica três vezes maior!

Caramba, Cless, desencana dessa fixação por coelhos!

A tal igreja de Fenrir está com as portas fechadas. Quando o grupo tenta entrar, ouve uma voz do além dizendo que se nós ousarmos entrar, morreremos. Aí a porta abre. Legal da sua parte, Fenrir… mete o maior medão na gente e abre a porta. Dentro da igreja, enquanto o Cless fica maravilhado com os vitrais, aparece um baita lobisomem dizendo que é o guardião da espada Vorpal, que vai nos matar etc… ele some e o grupo encontra a passagem secreta que leva à caverna…

A caverna do Fenrir é infernal. Labiríntica, cheia daqueles papos de “acenda as velas, abaixe a alavanca, ande no gelo, levante a alavanca, acenda as velas”. Foi MUITO chato. O tal do Fenrir, então é rock n’ roll total: é Cless “tapeando” o cara enquanto o Klarth manda bala com o Maxwell.

Sacrifício bom ia ser você, meu chapa. Era churrasco para semanas!

Ao fim da batalha, Fenrir diz que sou o escolhido (escolhido por quem?), entrega a Vorpal Sword e diz que devo olhar para dentro de mim, pois sou mais poderoso do que eu imagino. Embora não haja enfermeiros capacitados a conduzir a endoscopia sugerida, Cless olha o suficiente para dentro de si para aprender a técnica Soul Edge. Amanhã vou até Thor, e espero que aquele baita computador não decida encrencar comigo.

Se tem uma coisa que me incomoda nesse jogo é que os caras nunca chamam um táxi: o grupo tem que sair do labirinto a pé!

Tales of Phantasia: diário de bordo, 16/10/2008
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3 ideias sobre “Tales of Phantasia: diário de bordo, 16/10/2008

  • 17/10/2008 em 7:48 am
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    Quando eu joguei esse Tales pela primeira vez, me lembro que perdi a paciência com as batalhas aleatórias e acabei usando um código para evitar esses inimigos e poder explorar com calma um labirinto que não me lembro qual foi, só sei que foi bem depois da metade do jogo… Aí, depois de tudo, entrei na cidade e desativei o código, quando eu dei uns passos, me apareceu do nada um monstro poderosíssimo e muito parecido com esse Fang Wolf em batalha… Mesmo com todos os meus níveis eu acabei morrendo pro safado (E olha que os meus níveis estavam bem avançados)…

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  • 17/10/2008 em 7:52 am
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    Há sim…! Só pra completar… O cenário de batalha também é diferente, mesmo dentro da cidade, o cenário parecia ser as ruínas de um castelo muito antigo. Coisa que eu não me lembro de ter visto no decorrer normal do game… Preciso até constatar isso da próxima vez que jogar esse jogo…

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  • 28/04/2012 em 1:06 pm
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