Ontem, dia 20 de dezembro de 2009, comemoraram-se os 22 anos de lançamento de Phantasy Star I. Como você é um cara esperto, certamente leu a enorme reportagem que o bonitão aqui fez para a edição 2 da Old!Gamer, e sabe que a série clássica (excluindo PSO e afins) tem quatro jogos: Phantasy Star I, lançado para o Master System, e as partes II, III e IV lançadas para o Mega Drive.

Dos quatro jogos da série, o único a não receber elogios rasgados da crítica e de boa parte dos fãs foi o terceiro. Neste post, vou explicar a vocês por que Phantasy Star III é considerado a ovelha negra da série, e por que eu, humildemente, discordo dessa malhação toda.

Cinco motivos para odiar PSIII

Motivo 1: a trama e o estilo são totalmente diferentes do resto da série

Os jogos da série Phantasy Star têm alguns elementos recorrentes, sendo todos jogos com temática de fantasia medieval misturada a elementos de ficção científica. PSIII já investe mais pesado no lado medieval da coisa, com castelos e guerra entre reinos. Há elementos tecnológicos na trama, mas o lado medieval é bem mais forte, e o  estilo gráfico é tão diferente, com cidades com casas enormes, que não se tem realmente a impressão de se estar jogando Phantasy Star.

ps2-paseo

ps3-landen

As cidades de PSIII são muito bonitas, mas… cadê a tecnologia marcante da série?

Essas diferenças não são por acaso: a equipe de programadores é quase toda nova, numa história mal contada para a qual circulam explicações diferentes por aí. O sistema de magias é esquisito e não colou. Quanto à trama, os fãs reclamam que não há muitas referências aos outros jogos da série, e isso procede: o jogo nem sequer se passa no sistema estelar Algol. Em um primeiro momento, o jogador se vê em um mundo feudal, envolto em uma guerra de clãs que não tem absolutamente nada a ver com os outros jogos da série. Quero dizer… bom, vamos deixar isso para os motivos para amar PSIII.

Motivo 2: haja sapato!

Não há veículos para cruzar o mapa, e há GRANDES distâncias a serem percorridas. Além disso, os personagens se movem muito lentamente, levando a alguns momentos entediantes. É, eu admito, isso é um saco mesmo. Para piorar, é preciso atravessar longos labirintos cheios de batalhas aleatórias para chegar a diferentes regiões do jogo (só lá para o meio do jogo isso melhora, e você pode usar os templos de Laya para se teleportar de uma região para a outra). Tá, até há um jeito de fazer o Wren voar mais adiante no jogo, mas ele depende de aeroportos espalhados pelo mapa para decolar e pousar, o que também é um saco.

Motivo 3: os gráficos e músicas de batalha são horríveis.

São mesmo. São usadas várias músicas, que ficam se alternando de acordo com o andamento da batalha, e o resultado é péssimo: as músicas são barulhentas e se alternam rapidamente, e são capazes de enlouquecer até um monge tibetano que curta muito videogame. Os cenários de batalha são fraquíssimos, as animações de batalha horrorosas e alguns monstros são muito, muito, muito esquisitos. Eu sempre gosto de mencionar o monstro-placa-de-trânsito, mas há outros igualmente hediondos, como a cabeça orelhuda que parece o Osmar Prado e o peladão chifrudo (imagens abaixo, mas não diga que eu não avisei).

ps3-monstros_bizarros

Motivo 4: não há um final canônico.

Há quatro finais diferentes para o jogo. Ao contrário de Final Fantasy, as tramas dos jogos da série Phantasy Star se unem em uma única história, e os fãs não gostaram nem um pouco de não ter uma resposta exata para a pergunta “como termina Phantasy Star III?” Isso inclusive dificulta continuações, embora PSIV tenha contornado o problema com extrema elegância.

Motivo 5: a história é ruim.

Vocês vão me desculpar, mas deste aqui eu discordo fortemente. A trama é interessantíssima, e a maioria das críticas a ela diz respeito ao fato de que ela parece não se encaixar na série Phantasy Star. Como eu já disse, vamos derrubar esse argumento na próxima seção.

Cinco motivos para amar Phantasy Star III

Motivo 1: as músicas são FANTÁSTICAS!

Dizer que as músicas de PSIII são ruins é outra falácia. Geralmente o sujeito menciona logo as músicas de batalha, que como eu já disse, são tenebrosas. Acontece que todas as outras são de enorme qualidade. O tema de abertura é arrepiante, evocando um sentimento nostálgico:

“Main Theme”, Izuho “Ippo” Takeuchi

Os temas da cidade, do castelo e especialmente o do labirinto são alguns dos melhores da série. A trilha foi composta pelo talentoso IPPO, e se não fosse de qualidade, não haveria motivos para que a SEGA o chamasse para compor as músicas de PSIV ao lado de BO, compositor das trilhas da série desde o primeiro jogo.

“Labyrinth”, Izuho “Ippo” Takeuchi

Motivo 2: o design dos personagens é excelente.

Os personagens de PSIII foram desenhados por uma japonesa talentosíssima chamada Toyo Ozaki. Os desenhos dos rostos são fortemente característicos, bonitos e coloridos. O design é tão marcante que Toyo chegou a lançar um raríssimo livro com desenhos dos personagens — se alguém encontrar vendendo em algum lugar, por favor me avise, nem em sites de leilão japoneses eu consigo encontrar essa pérola.

ps3-lyle_maia

Aliás, o uso das cores nos personagens também é digno de nota. As misturas dos tons, especialmente nos cabelos, trazem resultados excelentes que realmente se destacam em relação a outros jogos do Mega Drive.

ps3-chars

Motivo 3: a trama é ótima.

Muita gente malha a história de PSIII, dizendo que não tem relação com os outros jogos da série. Eu já notei que boa parte das pessoas que malham a trama de PSIII nunca chegaram nem até a metade do jogo.

A princípio a trama parece, sim, totalmente desconectada do resto da série. Só que perto do final do jogo, há um recurso dramático que subitamente une o jogo com Phantasy Star II de forma brilhante e totalmente inesperada. Esse recurso acrescentou tanto à trama principal da série, enriquecendo consideravelmente a história de PSII, que teria reflexos também em PSIV, embora pela cronologia japonesa, PSIII se passe mil anos depois de PSIV.

Vale observar também que a trama “própria” do jogo, que aparentemente não tem relação com o resto da série, também é de enorme qualidade. A narrativa sobre a guerra entre Orakio e Laya, na abertura do jogo, ganha cores ao longo da aventura e acaba se encaixando também na cronologia “canônica”. Trata-se de uma guerra ocorrida há mil anos que varreu o mundo, opondo duas facções: de um lado, Orakio, líder de um exército de robôs. Do outro, Laya, feiticeira que comandava uma horda de monstros. Eu arriscaria dizer que essa guerra é um dos momentos mais épicos de toda a série, e é uma pena que não seja mostrada em maiores detalhes.

ps3-oravio_vs_laya

Orakio e Laya, em desenho de Toyo Ozaki

Além disso, costuma haver uma boa história apoiando a entrada de cada personagem no grupo, e você não tem a sensação de que eles estão chegando de forma quase que aleatória, como em muitos RPGs. Eu diria que a entrada de cada personagem no grupo em PSIII faz muito mais sentido do que em Phantasy Star II ou IV. As histórias dos personagens da primeira geração vão ter reflexos na segunda e na terceira, e o enredo todo vai se amarrando maravilhosamente bem, em uma história coesa e épica. E eu não tenho um “Orakio” no nome à toa 🙂

Motivo 4: você muda o rumo da aventura

A história se estende por três gerações. Ao fim da primeira geração, o protagonista Rhys escolhe com qual das duas “candidatas” vai se casar. A escolha vai não apenas levar a um protagonista diferente na segunda geração (o filho de Rhys com a felizarda), como a um cenário diferente, com situações diferentes. Ao fim da segunda geração, mais uma vez o jogador deve escolher com quem vai se casar. Isso tem efeitos interessantíssimos, e você só vai desvendar certos mistérios se tentar outras combinações de casamentos. Fora o lance épico de ver o personagem com o qual você começou o jogando mais velho e de bigode, uma coisa que só Phantasy Star III faz por você 🙂

Motivo 5: os ciborgues

Já havia um caldeirão cultural considerável no primeiro Phantasy Star. O segundo jogo da série acrescentou a raça newman, uma mistura de humanos e biomonstros. Mas Phantasy Star III marca a ascenção dos ciborgues, que virariam marca registrada da série: como não envelhecem, Wren e Mieu acompanham as três gerações de personagens, atuando como conselheiros e ajudando a manter a trama coesa.

A participação dos ciborgues marcou tão fortemente a trama de PSIII que a SEGA aproveitou para entupir PSIV deles, inclusive trazendo Wren de volta.

Resumindo…

Só há um jeito de você chegar a uma conclusão quanto a Phantasy Star III: jogando. Só que para entender como o jogo se encaixa no cenário total da série, você vai ter que jogar Phantasy Star II antes. Claro, mesmo fazendo isso tudo pode ser que você continue odiando PSIII… mas gosto não se discute, e como vocês sabem, eu SEMPRE tenho razão, então não me venham com xurumelas 🙂

Derrubando mitos: Phantasy Star III é bom sim senhor!
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32 ideias sobre “Derrubando mitos: Phantasy Star III é bom sim senhor!

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  • 21/12/2009 em 9:46 am
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    Olá , aproveitando este e o último tópico , vejam a minha ordem de preferência dos jogos de PS (vão me chamar de louco , mais eu explico depois) :

    1º Phantasy Star I
    2º Phantasy Star IV
    3º Phantasy Star III
    4º Phantasy Star II

    Phantasy Star 1 é o meu preferido justamente porque me marcou mais , foi o primeiro que joguei e se hoje eu sou louco por RPG , foi por causa dele (pode se dizer que PS1 tá pra mim assim como Dragon Quest tá pros japoneses) . O IV é maravilhoso , dinâmico , rápido , complexo , etc …, mas é devido justamente à essa rapidez e dinamismo que quando você acaba o jogo , tem a impressão que fez menos coisas do que em PS1 (alguém aí notou isso também ?) . O III , tão odiado por muitos , por coincidência foi também meu terceiro RPG na vida (depois de PS1 e Ys do Master) e numa época que eu não sabia inglês nem nada . Dicionário embaixo do braço e “pé na tábua” , me marcou muito essa época também (E PS3 tava no caminho certo , só faltou mais tempo de desenvolvimento e um cartucho maior) . Por fim o II , talvez por ter sido o último que joguei (e bem depois de ter jogado FFIV , FFV , FFVI , Secret of Mana , etc …) não me marcou muito . E novamente me vem a impressão de que tem menos coisas a fazer nesse jogo do que no primeiro (e também odiei do fato de não se poder jogar em Palma antes da sua destruição , ia ser muito interessante …) Valeu pessoal .

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  • 21/12/2009 em 9:47 am
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    Eu só tenho uma coisa a dizer sobre Phantasy Star III:
    EU ADORO!!!!!!!!!!!

    Tá certo que ele diverge bastante dos demais Phantasy’s, mas muitos elementos permanecem. O estilo de batalha que é semelhante ao Phantasy Star I com apenas o efeito dos ataques surgindo na tela, o ângulo de confrontação, velocidade etc.

    >os personagens se movem muito lentamente, levando a alguns momentos entediantes.
    R: Isso eu já gosto porque tornam menos acessível os pontos distantes, e com isso amplia aquela sensação de mistério. Você chega a pensar…:
    “Existem umas insinuações de trilhas à pontos distantes! O que será que tem lá…?”.

    O problema que eu não gosto são as condições para o uso dos veículos, que precisam de pontos específicos para ativação. Por exemplo uma Marina para ativar a embarcação, um mini aeroporto para poder voar. Isso poderia ter sido ativado em qualquer ponto do jogo assim como Phantasy Star I e IV.

    >São usadas várias músicas, que ficam se alternando de acordo com o andamento da batalha, e o resultado é péssimo:
    R: Nesse ponto eu também discordo em relação à minha opinião pessoal. Tá certo que as musicas de batalhas não são aquelas obras de artes musicas. Mas cumprem bem o papel de mexer com as nossas sensações. Por exemplo, quando a batalha se inicia sem a iniciativa de luta de personagens ou inimigos, ele toca um arranjo quem mesmo repetitivo e curto que eu até que gosto! E isso passa a sensação de que qualquer coisa pode aparecer quando você der a ordem de ataque (Tem até um remixe dessa mesma musica num dos álbuns do Sound of Algol que eu adoro). Quando os inimigos começam a “aloprar” nos ataques, ele já toca um arranjo que te deixa agoniado, a musica nem é legal de fato, mas cumpre bem o seu papel. Quando os personagens abrem uma vantagem na luta, ele toca um arranjo que já te deixa mais tranqüilo.

    >são capazes de enlouquecer até um monge tibetano que curta muito videogame.
    R: Então eu acho que tenho mais paciência do que eles…
    🙂

    >monstros são muito, muito, muito esquisitos.
    R: São mesmo… Hehehehehehe, Mas tem uns legais se forem vistos do ponto de vista da idéia…

    >e os fãs não gostaram nem um pouco de não ter uma resposta exata para a pergunta
    R: Eu vou discordar só num ponto, ta certo que eu também não gosto dessa evidente falta de um final canônico (Se é que todos não são se nos basearmos nos diferentes paralelismos temporais geralmente explorados em Fanficções). Entretanto, seja num jogo ou num livro ou num filme etc, é sempre bom ter perguntas não respondidas (Se você responde TUDO, você não vai querer jogar novamente só por este motivo), como por exemplo no caso de Final Fantasy VI (Que para mim é o melhor jogo da série já feito), onde tem uma tonelada de coisas que você não responde, e fica aquela sensação de mistério que PODE ou não ser respondido num replay de jogada mais minuciosamente explorada. Em Phantasy Star II, por exemplo, tem áreas em Noah que tem caminho, escada, você consegue ver mas não consegue alcançar! E eu fiquei um tempão tentando burlar isso (Induzindo bug no sistema) só para no final das contas não encontrar nada. Outro exemplo é no Phantasy Star I, tem várias passagens secretas e portas que só se apresentam quando você esta bem de frente para elas, tem inimigos constantes em pontos específicos que você não sabe dizer o motivo por eles estarem lá, e só para ter uma idéia do que eu fui capaz de fazer em Phantasy Star I para tentar responder essas perguntas e tentar encontrar tudo (Correndo o risco de contribuir para o medo que o meu amigo Orakio tem de mim) eu simplesmente comecei a jogar Phantasy Star I andando POR TODOS OS LABIRINTOS de costa e virando para a esquerda e direita a cada passo dado e dando um toque para frente à procura de passagens secretas e inimigos constantes (Quando tem um inimigo constante, a personagem faz uma meia volta para enfrentar, diferente dos aleatórios que já “pulam” à sua frente). E no Phantasy Star III você não explora cada canto por causa justamente dessa velocidade, e você sempre se pergunta “O que será que tem nesse ponto distante?”

    Outra coisa que eu adorei em Phantasy Star III, é o modo como o rosto dos personagens foram desenhados (Estilo gráfico), realmente geniais e contribuem com o ambiente do jogo, eles só pecaram um pouco no design dos personagens em Mapas e cidades, são muito desprovidos de detalhes e poderiam ter sido usados os modelos já “tendencialmente” usados no Phantasy Star II que, posteriormente seria baseados no Phantasy Star IV.

    Ao meu ver, as músicas são as melhores da série (Gosto mais delas do que do próprio Phantasy Star IV), e contribuem para a singularidade climática das histórias a qual somos expostos.

    A questão dos rumos a serem tomados no jogo é excelente porque, assim como um jogo de RPG de interpretação, você pode sair da linearidade da história e decidir por si só para ver o que acontece, e isso contribui bastante para o Replay da história, o único problema que eu vejo nisso são as quantidades de Slots de save que existem, deveriam ser no mínimo 4, ao invés de somente 2.

    >Fora o lance épico de ver o personagem com o qual você começou o jogando mais velho e de bigode, uma coisa que só Phantasy Star III faz por você
    R: Eles só deveriam ter envelhecido as mulheres também ao invés de somente os homens. E isso até que me deu uma idéia.
    😉

    >Só há um jeito de você chegar a uma conclusão quanto a Phantasy Star III:
    R: E com certeza eu joguei muito em todas as gerações, sinal de que é um dos capítulos da série que eu mais gosto.

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  • 21/12/2009 em 9:59 am
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    Gostei desse artigo, tô com o Sega Genesis Collection pra PS2 e comecei o bom e velho Phantasy Star 2 (só joguei o 1 e o 4) mas depois dele vou mergulhar por completo no Phantasy Star 3. Apesar das críticas me parece bacana, inclusive a idéia da música de batalha mudar de acordo com a dificuldade, essa idéia me lembra o argumento de Koji Kondo quanto a incluir músicas diferentes nos estágios de Super Mario Bros, pois cada música passa uma sensação diferente ao jogador, fazendo com que haja uma imersão maior do jogador no game.

    Agora, joguei recentemente o Phantasy Star Zero do DS, nossa q jogo chato. Vc só aceita missões e sai por ae batendo nos inimigos, parece mais um Samurai Warriors do que um RPG tradicional…não curti muito não.

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  • 21/12/2009 em 10:00 am
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    @Washington
    Engraçado, nossa ordem de preferência é praticamente inversa, Washington 🙂

    Na verdade, eu adoro os quatro jogos, mas o II tem um lugar especial no coração. O IV está bem próximo de ser um RPG perfeito na minha concepção. Alguns dizem que poderia ser mais complexo, eu gosto do jeito que está. Para me agradar plenamente, só faltava ser mais difícil, porque acho moleza terminar, você meio que passeia pelo jogo.

    @J.F. Souza
    Bem lembrado, acrescentei o lance do Wren voar. Quanto à falta de um final canônico, eu também curto, até porque isso não atrapalhou em nada o PSIV, mas a maioria dos fãs reclama.

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  • 21/12/2009 em 3:32 pm
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    O artigo está muito bom e me fez olhar com bons olhos certos aspectos do PSIII. No entanto ainda continuo achando ele o mais fraco da série. Por que?
    A trama pode até se conectar com o resto da série (muita gente que reclama disso realmente não deve ter fechado o jogo) mas na minha opinião ela acontece muito tarde no jogo e ao invés de ser uma revelação fica parecendo uma coisa forçada para ligar PSIII aos demais jogos. Assim a história parece boa no papel, mas a forma que ela contada no jogo não me agrada. Mesmo a história principal, da guerra entre Orakio e Laya, não me prendeu ao jogo.
    Também todo o jogo me parece “defeituoso”. Sim, o desenho e as músicas de batalhas são fracos, as magias não estão bem empregadas, a animação é idiota, mas também a história tem furos e acontecimentos forçados, o desenho de certas cidades é incompleto (ou é um desenho básico ou existe áreas sem nada além de grama), Dark Force te espera dentro de uma caixa, e as famosas escolhas das gerações não alteram profundamente o jogo, é só uma escolha binária entre: história A ou B, jogar com um personagem forte ou com magia.
    Se tivesse de escolher os melhores jogos seria:
    1o Phantasy Star IV
    2o Phantasy Star II
    3o Phantasy Star I
    4o Phantasy Star III

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  • 21/12/2009 em 8:17 pm
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    Gosto é gosto. Para mim, o pior disparado é o PSIV. O PSIII é quase tão bom quanto o PSII, que é o melhor da série. Há vários motivos pra uma pessoa gostar ou não de um jogo, então debater gostos é complicado.

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  • 21/12/2009 em 9:26 pm
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    @Vinicius Antoniaci
    Peraí, mas o Dark Force também está numa caixa no PSII e é meu favorito da série! E embora a terceira geração seja parecida para todos, a segunda é bem diferente… inclusive, dependendo da geração que escolher, você até consegue descobrir que dragão foi aquele que sequestrou Maia no início do jogo.

    @Zelão
    O II é meu favorito também. Aliás, embora eu adore o IV, talvez seja o que eu menos gosto. Sei lá, difícil dizer, acho os quatro jogos tão bons que é difícil colocar um em último lugar.

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  • 21/12/2009 em 10:00 pm
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    Vamos comentar aqui também, oras. hehehehe

    Eu concordo com tudo que o Orakio falou. Os pontos falhos são bem esses mesmos, mas tem suas virtudes. Tipo, na batalha, alguns inimigos são toscos, mas todos eles possuem muitos detalhes e são bem feitos de uma forma ou de outra. Só a (des)animação deles que é frustrante. Soltar magia mexendo a orelha ou a perna ninguém merece. hehehe

    @Zelão
    Sou bem de acordo com você Zelão. Só inverto a posição do PSII e PSIII que, apesar de muito próximos na preferência, o PSIII ganha por um pouquinho só. hehehe E coloco o PSIV no final da lista também. Não é meu favorito, embora goste dele.

    @J.F. Souza
    É isso aí Yoz. hehehe Eu quase fiz ctrl+c e ctrl+v de nossas discussões dentro e fora da Lista. hehehe Tudo isso que falou já discutimos. E concordo principalmente quando diz que ele deixa muitas perguntas e que isso é muito bom; é justamente uma crítica que faço ao PSIV que responde tudo, amarra todas as pontas e pronto. O máximo que se pode especular é: como foi a vida de Chaz e Rika? E coisas do tipo. Exceto, claro, indagações sobre eventos passados ou em outras galáxias, quem sabe. hehehe

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  • 27/12/2009 em 2:25 am
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    Moral da história, que todos devem aprender de uma vez por todas: Crítica especializada são os meus testículos! Você quer saber se o jogo é mesmo o que andam falando? Então jogue-o, oras! Isso vale pra qualquer coisa que critiquem à toa…Ótimo artigo, Orakio!

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  • 28/12/2009 em 1:34 pm
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    Cara, eu terminei os 4 PS, e por incrível que pareça, o primeiro que eu joguei e terminei com seus 4 finais, foi justamente o 3. Eu achei ele muito bom, tanto que fiz questão de jogar 4 vezes pra ver os 4 finais(onde apenas um aparece a nave chegando em motávia, que creio eu foi o que apareceu destruída no IV), e realmente é um pouco cansativo, mas eu gostei muito. Na minha preferência, o IV vem incondicionalmente na primeira colocação(que só joguei anos depois no meu micro, pois achei a rom traduzida) pela qualidade dos gráficos, histórias, lutas e tudo mais. Depois vem o I, que foi difícil pacaraio por causa das limitações(não dava pra vender todos os itens que no final pra encher o inventário de hamburguer, e até chegar no Lassic…, era só Jesus na causa), e por incível que pareça, eu tb só terminei ele no micro, pq quando eu jogava no master, eu travava na última torre e nao conseguia chegar no topo dela de jeito nenhum, só depois que eu vendi o master que eu comprei aquele livrinho, o GUIA GAMES que vinha com todos os mapas e macetes, aí tive que esperar aaaanos pra jogar o PS1, o 2 só no micro também, e o único que virei no Videogame e o primeiro, foi o PSIII mesmo, e joguei todos em portuguÊs, por isso to esperando ansioso esse PSGI traduzido pra detonar ele.
    Aqui vai minha lista de preferência, apesar de achar todos bons.
    1° – PSIV
    2° – PS1
    3° – PSII
    4° PSIII

    AAA, e pra quem não entendeu a história do PSIII e disse que não tem nada ver com a Mitologia do PS, é só achar uma cidadezinha no meio do mar na parte gelada da nave, que tem uns anciões que explicam tudo da criação daquela nave e finalmente unem a mitologia do PS(aquela nave era um pedaço de PALMA)que eu só achei essa cidade na vez do último final, quase fiquei sem saber daonde tinha surgido essa nave, enfim, não vou falar tudo, pra quem quiser jogar, achar e ver com seus próprios olhos.
    Todos são muito bons, e vida longa ao PS.

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  • 28/12/2009 em 1:39 pm
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    E Orakio, vlw pelo post, bom demais, e desde já ganhou mais um admirador da gazeta e do seu trabalho, pois quem gosta de PS e vê com detalhes suas qualidades, é pq realmente entende muuuito de RPG.
    Um abraço e continue com esse trabalho brilhante sempre.

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  • 16/01/2010 em 9:00 pm
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    Cara… eu prefiro muito mais o IV do que o III… E como eu jogo num emulador, apesar de ter o Genesis em casa (Genesis MESMO, não é um Mega Drive) dá pra acelerar as partes de caminhada gigantes…

    Eu nunca gostei de PSIII exatamente por esses motivos… Ele parecia deslocado e os monstros eram horríveis (PRINCIPALMENTE o Dark Force)… Mas a parte “une o jogo com Phantasy Star II de forma brilhante e totalmente inesperada.” me deixou curioso…

    Vou dar uma segunda chance à ele…

    Mas só um aviso: A SEGA não trouxe o Wren de volta no PSIV, ela trouxe a Demi.

    (Outra coisa estranha é essa: Se no final do PSIV você destrói o Dark Force e o “mestre” dele Profound Darkness… Como ele volta no PSIII que se passa 1000 anos depois???

    Outra coisa: A história, tanto de PSIII quanto de IV remetem ao Online:

    Quem garante que a Pioneer não é uma espaçonave colonial que nem aquela onde se passa o PSIII e as que caíram em Motavia no PSIV?

    Ou como diz o II, que a raça que pousou em Ragol antes da Pioneer não eram os humanos escapando da Terra destruída?

    Por isso que eu gosto de Phantasy Star: A história é extremamente complexa…

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  • 16/01/2010 em 9:21 pm
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    Sobre o Wren: você entendeu o que eu quis dizer, é o “conceito” do Wren. Não vale a pena explicar a coisa minuciosamente, o importante é que havia um Wren no PSIV.

    Sobre os monstros: são tenebrosos mesmo, mas eu gosto do DF… curiosamente, ele lembra o meu falecido avô 🙂

    Sobre o PSO: o assunto é controverso, há algumas evidências contrárias. A minha opinião sobre o PSO é beeeem longa, mas resumindo, acho no PSO a SEGA está criando uma história totalmente nova e independente usando características da série clássica. Ou seja: não seria uma continuação, mas uma “reimaginação” da coisa toda, tipo o novo Silent Hill do Wii.

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  • 16/01/2010 em 10:28 pm
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    @7331Squall_Leonhart
    “É… E o que eu quis dizer foi que… bom… Não havia Demi no Phantasy Star III, mas havia um Wren.”

    Vixe, tô me confundindo cada vez mais 🙂

    A SEGA não trouxe a Demi de volta, porque ela não estava no PSIII. Ela não pode voltar se nunca foi 🙂 O Wren sim, esteve no PSIII e de certa forma voltou no IV.

    E esse lance de “se a escuridão profunda morreu no IV, como o Dark Force pode estar vivo no III” é mesmo um paradoxo 🙂 Dá para inventar umas teorias meio doidas, mas eu diria que é uma falha na continuidade.

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  • 15/03/2011 em 9:31 am
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    O 3 é especial para mim, curiosamente joguei na sequência 1-3-4-2. Eu só fiquei bem frustrado mais tarde ao saber que a guerra Orakio-Laya não tinha nada a ver com nada mesmo, achei que fosse uma consequência do PSII (fazer o quê, se não achava pra locar/vender em lugar nenhum). Mas eu amo a melancolia da música-tema e grande parte delas (exceto as infames dos combates). A possibilidade de vários protagonistas e vários finais é intrigante, mexe com a curiosidade. O filho desgarrado da saga poderia ser muito melhor em vários aspectos, mas só jogando de cabeça limpa e sem preconceitos para ter uma opinião concisa.

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  • 19/04/2011 em 1:20 am
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    Olha, vou falar uma coisa a respeito da série phantasy star que nunca vi alguém falar, em comparação a série final fantasy, e que pode ajudar a melhorar a imagem do PS III…
    É o seguinte…. O 1º Phantasy Star fez o que nenhum final fantasy(do 1 ao 6!) fez: dar animação para os os sprites do inimigos!
    O humilde master system fez isso com o 1º Phantasy star, pq diabos a Square não fez com os FFs??? Relaxo?
    Eu joguei todos esses FFs antigos e nem reclamei de ficar vendo pencas de inimigos estáticos o jogo inteiro!
    PS III tem economia de animação, mas tem animação, pelo menos, não é verdade?
    E quanto aos inimigos ridículos… isso são mesmo, mas por acaso a série Final fantasy não tinha também? Apesar de curtir pacas Final fantasy, nunca engoli muito bem alguns designs de gosto duvidoso do Yoshitaka Amano.
    Só que, para falar a verdade, essa coisas de monstros esquisitos me incomoda um pouco, parece que, sei lá, tira a concentração, pois alguns inimigos parecem um tanto deslocados do universo do jogo.
    Pior ainda é quando tem que ficar enfrentando um desses inimigos estranhos por várias horas pra ganhar nível. Sem brincadeira, já cheguei a mudar muitas vezes de inimigo, enquanto ganhava nível, por causa do design dele que era horrível(Final fantasy, estou olhando pra você).
    Se tem uma coisa que eu tenho uma certa resistência em jogar PS III, são essas várias imagens de monstros esquisitos que já vi e de ter escutado as músicas de batalha(já que, pra mim, até as músicas padrões de batalha do tales of destiny e do Final fantasy V já são um porre!)
    Mas por ser um Phantasy Star, eu quero aprender a gostar desse jogo e poder falar bem dele, mas não sei se vou gostar tanto do jeito que gosto dos PS II e IV
    Bom, eu tenho a fita do Phantasy Star collection do GBA, uma hora eu vou jogar ele…

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  • 20/04/2011 em 11:32 am
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    Agora que eu reli os meus comentários que eu vi a merda que eu falei

    Eu confundi MESMO a Demi com o Wren… Sério, me envergonho desse comentário…

    Mas, Kaji-san, uma coisa que eu digo pra todo fã de J-RPG: Cara, Final Fantasy IV pode ter uma história boa, Final Fantasy VI pode ser a melhor história do SNES (tem gente que diz que é melhor que a do VII, que o Kefka é um vilão mais foda que o Sephiroth pq é o único que consegue o que planejou e talz… Mas cara ele é (literalmente) um palhaço… Bom, voltando…), mas se tem um jogo que ESTUPRA TODOS os Final Fantasy de SNES é o Phantasy Star IV. Os outros são picásticos também, mas o único que eu zerei e posso garantir foi o IV.

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  • 21/04/2011 em 10:29 pm
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    @7331Squall_Leonhart

    Cara, aproveitando o que você disse…
    Vou abrir o jogo agora…

    Depois que conheci a série Phantasy Star, a série Final Fantasy perdeu bastante o brilho pra mim, gostei mais do universo em que se passam os jogos de Phantasy Star, saca?

    Sinto uma sensação mais “light” de jogar, diferente do clima pesado da série Final Fantasy. Eu curto RPGs mais “alto-astral”.
    Eu joguei os Final Fantasy do IV ao VII, e o meu preferido é o IV.
    E se for comparar Final Fantasy VII, que todo mundo fala bastante, eu compararia com o Tales of Destiny, joguei os dois ao mesmo tempo, e curti mais jogar o Tales, justamente pelo clima mais alto-astral do jogo(o mundo tava acabando e as piadinhas ainda persistiam, fora que Stahn e Rutee… sem comentários xD) e pelo “clima anime”.

    Bom, mas voltando à série Phantasy Star…
    Eu tbm gosto dos traços típicos dos anos 80 nos personagens(sou um estusiasta dos anos 80!) e o clima dos animes da época, que permeia a série, e as músicas contêm aquelas composições, tbm características, da época!(Esse pessoal parece que gozava de criatividade nos arranjos, amo o jeito que eles usavam um teclado e uma guitarra!)

    Eu to jogando o 1º Phantasy Star e to quase no fim, já já vou pegar o PS II, que eu já tinha jogado e acho fuderosas as músicas, junto com o clima do jogo, mas tinha emperrado em um bendito Dam, ou melhor no “Damn!” mesmo, que todo mundo que jogou esse jogo reclama hehehehe

    E pra não fugir, mais ainda, do tópico, eu não vi só as músicas de batalha e os inimigos do PS III, eu vi as batalhas…. argh!

    Há uns anos eu tinha dado uma sapeada nesse jogo, só pra ver como era(na época eu tava começando a jogar o PS II) e vi os gráficos e tal, achei legalzinho, mas quando vieram as batalhas… credo…

    Apesar de eu não ter jogado o jogo, e só, como eu disse, dado uma sapeada, a impressão que eu tive dele foi bem ruim, esperava algo do naipe do PS II, que eu tava curtindo pacas jogar na época, mas me decepcionei. Na hora eu ainda pensei: “Ummm… já sei pq a SEGA resolveu fazer isso com a série… clima medieval, né…? quer parecer outra série… to sabendo…”

    Bom, mas esse é a impressão inicial que eu tenho desse PS III, e ainda continuo tendo quando olho videos no youtube…
    Mas mesmo com essa impressão e com essa penca de fãs que tbm azucrinam a minha cabeça com essa história de “PS III é uma merda!”, “Pior jogo da série!”, “Não merece o nome PS!”…
    …eu vou jogar! Ele tá na sequência, então, depois que eu terminar, eu comento com mais propriedade a respeito dele.

    Já o PS IV que você falou, eu tbm to querendo jogar ele e, de preferência, em um Mega Drive com uma fita orinalzaça! Sempre quis jogar esse jogo, desde quando vi ele na revista Super Game power nº13, que eu tenho até hoje! Na época eu tinha 9 ou 10 anos, e lembro que babei vendo os gráficos! Estou contando os dias pra começar esse jogaço!

    PS: Mesmo com um monte de gente que detestou o “The Dukes of Hazzard: Racing for Home” do psx, eu terminei esse jogo… e gostei dele! xD

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  • 22/04/2011 em 10:04 am
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    > mas tinha emperrado em um bendito Dam, ou melhor no “Damn!” mesmo, que todo mundo que jogou esse jogo reclama hehehehe

    Péssimas lembranças aqui ^_^

    Joga sim, o jogo cresce muito do meio para o final. E tirando o fato de que em muitos momentos não parece mesmo Phantasy Star, a história das três gerações é tão bem construída que cativa. Eu curtiria muito mesmo se não fosse Phantasy Star.

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  • 23/04/2011 em 9:37 pm
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    Metade dos fãs de Phantasy Star iriam levar o jogo muito mais a sério se ele não se chamasse Phantasy Star. Sério.

    Ah sim… Kaji-san!

    Se você tá jogando na ordem, joga o IV depois do II pq ele veio antes do III. Sério, tá até no PS Conpendium.

    Cara, a história do PS IV ainda é a melhor que eu já vi num RPG. Mesmo olhando os FF13 da vida. (Como eu disse, ainda não tive paciência pra jogar o II… Nem tempo… Mas se fizessem um remake dos 4 PS com certeza eu encarava…)

    Agora, Orakio… Eu tava pensando aqui…

    [SPOILER]

    Sabe a história do PS Online que mta gente também diz que é muito diferente do resto e talz, pq num é em Algol e tudo o mais…

    Mas tem um certo link com a história de colônia dos PSII e PSIV (e do PSIII também, já que ele é INTEIRO numa colônia), né?

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  • 24/04/2011 em 12:48 am
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    @7331Squall_Leonhart

    Acabei de terminar o PS I 😀
    Só fiquei um pouco triste por ter que apelar pra net, pra achar o Aero-Prism, mas de resto, já tinha achado todos os equips de Laconia, Mirror shield, frad mantle e desenhado em trocentas folhas de sulfite todos os mapas das dungeons, na raça…

    Muito legal msm esse jogo! Me pegou várias peças! Demorei 3 semanas pra terminar! Tirando o aero-prism, a coisa q eu mais sofri pra pegar, foi o hovercraft, pois o burrão aqui sempre respondia “no” pra pergunta de um carinha numa vila… e tbm, pq demorei pra dar na telha de experimentar a magia trap da Myau; depois q descobri isso, sai usando em todas os buracos das dungeons q já tinha passado, pra ver se achava o aero-prism em alguma delas!(ainda bem q eu tinha os mapas…) Haja saco… No fim o aero-prism tava num lugar nada a ver…

    No passado eu fui bem preconceituoso com esse jogo, pois eu tenho um colega q tem esse jogo, e volta e meia ele falava q tinha esse jogo em português no master system dele… e o jogo ficava lá jogado na casa dele, q nem porcaria, o cara nem sabe o q tem em mãos e eu, na época, tbm não! Vou comprar o master e a fita dele uma hora xDD

    Cansei bastante jogando esse jogo… depois q terminei ele no meu GBA(no PS collection), coloquei no PS II e fiquei deitadão na cama escutando o tema de abertura, a musiquinha da cidade, música de world map, música de batalha… adoro as músicas desse jogo.

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  • 26/04/2011 em 12:17 pm
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    @7331Squall_Leonhart

    Sim, sim, dá para estabelecer uma ligação, mas há muitos outros elementos que derrubam a teoria. Com o PSO a SEGA criou um arco totalmente novo de histórias, sem relação direta com os PS clássicos. Só que eles pegaram alguns elementos dos jogos clássicos e tacaram ali. Tipo, imagine se você fosse criar um mundo novo, e tascasse Adolf Hitler como dono de lanchonete e John Lennon como baixista dos Paralamas do Sucesso. Ou seja, você sente uma relação, reconhece alguns elementos, mas é outra coisa totalmente diferente.

    @kaji-san
    Esse lance do hovercraft é meio que sacanagem mesmo, he he…

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