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Embora eu tenha jogado muitos jogos ao longo da vida, alguns clássicos passaram batidos por mim. Um deles foi o Tales of Phantasia, que segundo dizem é uma beleza de jogo.

Na época, Tales of Phantasia saiu só para o Super Famicom, lá no Japão. Levando-se em conta que era um jogo com fantásticos 48MB, isso foi uma tremenda sacanagem. Mas uns doidões traduziram tudo para o inglês. Bom para nós! Muuuito tempo depois saíram versões em inglês para o GameBoy Advance e o Playstation, mas quem tinha que jogar já tinha jogado mesmo.

Sobre este diário de bordo

Sou um homem velho que ainda não se aposentou, ou seja: tenho que trabalhar. Não dá para ficar o dia inteiro jogando Tales of Phantasia, mas meti na cabeça que vou zerar o jogo, então todo dia vou jogar pelo menos meia horinha, e aí vou contando o que aconteceu e o que estou achando, está bem? Pois vamos ao diário de bordo de hoje:

A abertura impressionou… música cantada por uma japinha, efeitos do Super Famicom… parece que anos atrás um grupo de aventureiros derrotou um grande vilão, e que o cara só foi aprisionado por causa de um colarzinho mágico. Japoneses adoram colares mágicos.

Aí a história pula para hoje, um rapazinho chamado Cless numa vila, e que ganhou o colar do pai quando nasceu, eu acho. O pai quer levar um papo sobre o colar, mas o garoto tá no maior fogo para sair com um colega. O papo fica para depois.

Aí eu tinha que ir para a floresta ao sul, mas estava distraído quando disseram isso e fui pro norte. Caí numa batalha, saí apertando os botões que nem um doido e quase morri. Depois disso fui pro sul e achei a tal floresta onde eu deveria ir caçar com meu amigo.

O sistema de batalha é num esquema de ação, bem movimentado. Curti, mas não entendi direito. Tô naquela de sair apertando o botão de ataque e ver no que dá. No fim da floresta uma árvore falou comigo. Eu tenho que protegê-la, eu acho. Aí tocaram o alarme na vila e voltei correndo.

Destruíram a vila toda, todo mundo morreu. Aí vem o clichezão dos RPGs japoneses: a mãe do nosso herói vem se arrastando, se joga nos braços do filho, diz que “eles” queriam o colar. Começa a chover. Ela morre. O cara grita “Noooooooo”. Caem raios. É, baita clichê mesmo, achei muito “over”.

O amigo do Cless, Chester, fica na cidade porque acha que as vítimas precisam de um enterro digno. Pô, o cara deve ser parente de toupeira se tá pensando em enterrar todo mundo sozinho! Querem apostar que ele vai voltar mais tarde, e do lado dos vilões ou algo do gênero?

Agora tenho que ir para o norte, rumo à vila do meu tio. Tá, vamos ver se a coisa fica mais animada por lá.

Ass.: O Gagá.

Tales of Phantasia: diário de bordo, 27/08/2008
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