Estou aqui roubando na maior cara de pau a imagem que meu companheiro de asilo usou. hehehe A minha chegou ontem e tive a oportunidade de ler boa parte dela hoje durante o dia. Mas não vou ser repetitivo, prometo.
Ayn, Wren, Mieu e Thea uniram-se a Sari e agora rumam, juntos, em busca do Satélite das lendas. ______________ Nosso caminho de volta à caverna onde minha família se escondia não foi enfadonho em momento algum. Robôs não se intimidavam
Ayn, tendo finalmente encontrado Thea, precisava agora levá-la para ver seu pai, como pedira. ______________ Fiquei contente ao encontrá-la. Mesmo sendo princesa do reino do grande amigo de meu pai, lembro de tê-la visto mais comumente quando éramos bem mais
Ayn, após encontrar seus pais, recebe uma nova missão em honra a Lyle: salvar sua filha seqüestrada. ______________ Satélite teria que ficar para depois. Mas claro que não deixei de me preocupar com isso, ou com meus pais que ainda
Ayn, com os olhos cegos de preocupação por sua família recomeça seu caminho a partir de sua desolada cidade natal em direção a Aridia, o mundo seco. ______________ Sinceramente, eu me lembro muito pouco do que se passou desde que
Ayn começa a narrar sua história pessoal, tal qual seu próprio pai fizera um dia. ______________ Acho que poderia iniciar esse relato do dia em que um soldado dos muros da cidade de meu pai, Cille, chegou esbaforido na sala
_______________ Tanta coisa aconteceu nos idos de minha juventude. Meu filho hoje já é quase um adolescente e, de algum modo, achei que seria importante que também gravasse minhas memórias pessoais. Meu pai, Rhys, fez o mesmo um pouco depois
Todos os passos seguidos por Rhys tinham um objetivo: salvar Maia que havia sido seqüestrada no mesmo dia e momento em que se casavam. Na busca de um reencontro com esta mulher que desconhecia a si mesma, ele enfrentou uma
Rhys, que desmaiara pelo cansaço, precisava se preparar para rumar a Aridia, uma vez mais. _______________ Não me lembro se tive algum sonho… Sei que foi como se tivesse piscado meus olhos um pouco mais longa e preguiçosamente do que
Agora com ambos os pés do lado de fora dos muros da temerosa Agoe, a última fronteira orakiana conhecida por Rhys, ele teria que entrar em uma cidade layana pela primeira vez. _______________ Não foi fácil sair de Agoe… Eu